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Aos 37 anos, Kelly foi encontrada sem vid4 em um quarto, a causa da m0rte é que ela fez se… Ver Mais

Na tarde desta quarta-feira (18), um clima de normalidade foi quebrado por uma descoberta macabra em Limeira (SP). O corpo de uma mulher foi encontrado dentro de um quarto trancado em um hostel no bairro Jardim Planalto. A vítima, identificada como Kelly Sousa Valim, tinha 37 anos, era natural de Goiânia (GO) e morava atualmente em Sorocaba (SP).

Segundo testemunhas, a proprietária do local estranhou o sumiço repentino da hóspede, com quem já tinha contato frequente. Preocupada com o silêncio e a porta fechada há muito tempo, ela decidiu acionar um chaveiro.

Porta arrombada, corpo no chão e silêncio no ar: a cena que ninguém esquece

Quando o chaveiro finalmente abriu a porta, a cena encontrada foi assustadora: Kelly estava caída no chão, seminua e sem vida. O corpo já apresentava sinais de rigidez, indicando que a morte não era recente.

Imediatamente, a Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada. Não havia sinais de arrombamento, luta ou qualquer evidência de entorpecentes no local. A morte, até então, permanece sem explicação aparente.

Quem era Kelly? Uma vida silenciosa entre Goiânia, Sorocaba e a busca por sustento

Kelly Sousa Valim era descrita como discreta, reservada e independente. Tinha 37 anos e, segundo apurado, era acompanhante de luxo, atuando em diversas cidades do interior de São Paulo. Embora natural de Goiânia, morava em Sorocaba e costumava se hospedar temporariamente em locais como o hostel onde foi encontrada.

A proprietária do local confirmou que o imóvel era frequentemente alugado para garotas de programa.
“Ela era tranquila, nunca deu problema. Sempre se comunicava, avisava se ia sair. Dessa vez, o silêncio foi estranho”, revelou.

Corpo seminua, sem sinais de luta e nenhum objeto furtado

O que mais chama a atenção dos investigadores é a ausência de qualquer indício de violência direta ou roubo. Todos os pertences de Kelly estavam no quarto: celular, notebook, dinheiro, carteira, nada havia sido mexido.

A hipótese de suicídio também foi inicialmente descartada, já que não havia medicamentos, bilhetes, nem indícios de automutilação no local. Tudo estava em uma ordem quase assustadora.

Diante disso, o caso é tratado como morte suspeita e aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Limeira, que poderá trazer respostas definitivas.

Investigação em andamento e muitas perguntas no ar

A Delegacia de Polícia Civil de Limeira acompanha o caso. A morte de Kelly ainda está cercada de mistérios. Há possibilidade de morte natural, overdose oculta, ou até um crime praticado de forma silenciosa e sem vestígios.

A polícia deve ouvir nos próximos dias amigos, clientes, familiares e a dona do imóvel, para entender melhor a rotina da vítima e descobrir se havia alguma ameaça ou situação suspeita antes da tragédia.

“Era uma mulher batalhadora”: amigos lamentam morte misteriosa

Nas redes sociais, amigos de Kelly lamentam a perda precoce e misteriosa.
“Era uma mulher batalhadora, lutava para sobreviver. Sempre foi correta comigo. Não merecia isso”, comentou uma amiga próxima, em um dos grupos onde Kelly era ativa.

A frase mais repetida por quem conviveu com ela:

“Ela morreu sozinha… e ninguém sabe como.”

Enquanto o laudo do IML não sai, a dor de quem ficou se mistura à angústia de não saber o que realmente aconteceu naquela tarde silenciosa no quarto trancado de um hostel comum.

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