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Nossa querida Karina tirou a sua vid4 após briga com nam0rad0, era filh4 do…Ver mais

O Brasil inteiro está com os olhos voltados para o caso de Karina Santos Pinto, biomédica de apenas 25 anos, encontrada morta dentro de um carro em movimento na rodovia BR-316, em Belém (PA). Segundo o laudo oficial da Polícia Científica, Karina teria tirado a própria vida com um tiro no tórax.

Mas essa versão está longe de ser aceita. A família da jovem não acredita na hipótese de suicídio e pede que o caso seja reaberto como feminicídio.

Para eles, a história por trás da morte de Karina é muito mais sombria — e o principal suspeito seria seu ex-namorado, o policial penal Davi Pessoa, que estava com ela no momento do disparo.

Vídeo: "Ela se atirou", diz advogado do ex de biomédica • DOL

A arma era dele: ex-namorado dirigia o carro no momento do tiro

Segundo o laudo divulgado no dia 29 de março, a arma usada no disparo pertencia a Davi Pessoa, estava registrada e foi usada por Karina dentro do carro, enquanto ele dirigia. A versão oficial diz que foi tudo muito rápido e que Davi ainda tentou socorrê-la. Mas a família questiona vários pontos dessa narrativa.

Eles afirmam que Karina jamais teria uma arma nas mãos por vontade própria e dizem que a jovem já havia relatado episódios de medo, controle e agressões durante o relacionamento. Para muitos, esse laudo não é o fim da história — é apenas o começo de uma luta por verdade.

“Ela dizia que ele vigiava tudo”: o passado de medo e dor

Em entrevistas emocionadas, amigas próximas revelaram que Karina vivia em constante vigilância. “Ela dizia que ele controlava tudo, que tinha medo de sair sozinha, que não conseguia se afastar por completo”, contou uma das amigas.

Mensagens, prints e vídeos começaram a circular nas redes sociais, expondo o lado sombrio do relacionamento. Karina, que sempre foi descrita como doce e dedicada à profissão, estaria sofrendo calada. E agora, o silêncio eterno levanta uma pergunta pesada: ela realmente se matou ou foi silenciada?

Reprodução simulada busca esclarecer morte de biomédica em Belém | Polícia | O Liberal

Justiça por Karina: internet se levanta com protestos

O caso de Karina explodiu nas redes sociais com a hashtag #JustiçaPorKarina. Milhares de pessoas, incluindo ativistas, artistas e movimentos feministas, estão exigindo uma nova investigação. Para eles, há elementos suficientes para desconfiar da versão oficial, e a morte da jovem precisa ser olhada sob outra ótica: a da violência de gênero.

A comoção é tanta que já existem protestos sendo organizados na cidade e abaixo-assinados online que pedem uma segunda perícia, feita por especialistas independentes.

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