Após Anos, Acaba De Vir À Tona Grav3 Doença Que Atinge A Vida De Fátima Bernardes, Ela Tem Um Grande T… Ver Mais

Conhecida por sua postura elegante e profissionalismo na TV, Fátima Bernardes, ex-esposa de William Bonner e mãe de trigêmeos, surpreendeu seus fãs ao abrir o coração sobre um medo que carrega há décadas — e que muitos também compartilham: pânico de voar de avião.
Em um relato sincero, ela contou que ficou quase dois anos e meio sem entrar em uma aeronave depois de sofrer uma crise de ansiedade e pânico, ainda em 1997. O episódio, até então guardado nos bastidores, veio à tona nas redes sociais e gerou grande repercussão.
“Toda vez que o avião acelera, eu estou chorando”, revela Fátima
Em sua confissão, Fátima não escondeu o impacto que o medo ainda causa em sua vida:
“Toda vez que o avião começa a acelerar, eu estou chorando, de óculos escuros.”
Ela ainda revelou que já virou rotina a aeromoça trazer um copinho de água assim que o avião decola. O comportamento é reflexo de um trauma profundo que segue afetando sua relação com o ato de voar — algo corriqueiro para uma pessoa pública como ela.
Especialista analisa o caso e alerta: “É mais comum do que se imagina”
Diante da repercussão, a revista CARAS consultou a psicóloga Leticia de Oliveira, que explicou que o medo de avião é muito mais comum do que as pessoas pensam.
“É uma fobia real e séria. Embora racionalmente a gente saiba que é o meio de transporte mais seguro, emocionalmente é uma experiência que deixa muitos vulneráveis”, destacou.
“A gente se sente impotente lá dentro”, diz psicóloga
A especialista aprofundou sua análise dizendo que o avião causa uma sensação de perda total de controle, o que pode ser gatilho para pessoas com perfil mais ansioso ou controlador.
“As janelas não abrem, você não vê o que está por vir, não enxerga o piloto… Tudo isso gera uma impotência que alimenta o medo.”
Segundo ela, essa falta de controle direto do ambiente — diferente do carro ou barco — intensifica a sensação de perigo, mesmo que os dados digam o contrário.
Trauma silencioso: quando o medo vira um segredo guardado por anos
Muita gente vê Fátima como uma mulher forte, bem-sucedida e equilibrada. Por isso, sua confissão tocou tantas pessoas. O medo do avião, muitas vezes considerado “bobo” por quem nunca viveu, pode se tornar um fardo silencioso, que afeta até mesmo celebridades de grande prestígio.
A revelação de Fátima humaniza sua imagem, mostrando que até os mais bem-sucedidos carregam cicatrizes emocionais e travam batalhas silenciosas.
“Não é frescura!”: alerta para quem sofre do mesmo pânico
A psicóloga deixou um recado importante para todos que se identificaram com a história de Fátima: não é frescura, nem drama. É uma condição real, que precisa ser compreendida e, se necessário, tratada com terapia.
E para quem passa pelo mesmo, fica o alerta: você não está sozinho. Como Fátima, milhões de pessoas lutam diariamente com fobias que nem sempre aparecem na superfície — mas que influenciam profundamente suas vidas.