M0rre nossa querida Karine Alvez, ela era integrante da B…Ver mais

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Na calada da madrugada do sábado, 24 de maio, uma cena devastadora marcou para sempre a Avenida Getúlio Vargas, em Chapecó (SC). Conhecida pelo movimento intenso, a via foi palco de uma tragédia que ninguém esperava – e que serve como alerta para milhares de pessoas em todo o país.

Eram aproximadamente 4h20 da manhã quando Karine Cristine Alves, de apenas 38 anos, decidiu atravessar a avenida fora da faixa de pedestres. Um momento. Um único instante. E tudo mudou.

Bombeiros lutaram por 30 minutos para salvá-la, mas o que viram ao chegar no local foi assustador

Segundo o Corpo de Bombeiros, Karine foi violentamente atropelada por um veículo em alta velocidade. O impacto foi tão forte que ela sofreu diversas fraturas pelo corpo, teve uma perda massiva de sangue e entrou em parada cardiorrespiratória no local.

As equipes de socorro agiram rápido, fizeram de tudo para salvá-la, lutaram por mais de 30 minutos para reanimá-la… mas infelizmente, Karine não resistiu.

Como surgiu o Corpo de Bombeiros

Quem era Karine Alves? Amigos quebram o silêncio e revelam traços marcantes da vítima que emocionam

A tragédia abalou a cidade e gerou uma onda de comoção nas redes sociais. Amigos e familiares inundaram a internet com homenagens comoventes. Karine era descrita como uma mulher alegre, de alto astral, sempre com um sorriso no rosto e uma energia contagiante.

“Ela iluminava qualquer lugar onde entrava”, escreveu uma amiga próxima. “Nunca vou esquecer da nossa última conversa. Que dor!”

Testemunhas contam o que viram na hora do impacto e fazem alerta importante: “Foi questão de segundos”

Testemunhas que passavam pela avenida no momento do acidente relataram o pânico. “Foi coisa de segundos. A gente escutou um barulho alto, uma freada… e depois, o silêncio”, contou uma moradora que preferiu não se identificar.

Trânsito virou palco de tragédia: o que todos devem aprender com o que aconteceu na Getúlio Vargas

A Avenida Getúlio Vargas, apesar de contar com sinalizações e faixas, ainda registra inúmeros casos de travessias perigosas. A falta de atenção, tanto de pedestres quanto de motoristas, tem transformado o trânsito em uma verdadeira roleta-russa.

E a morte de Karine escancara uma realidade triste: muitas vidas continuam sendo perdidas por imprudência e segundos de distração.

Mistério no caso: motorista ainda não foi identificado e investigação segue em andamento

A Polícia Civil segue investigando os detalhes do caso. O motorista envolvido no atropelamento não teve o nome divulgado até o momento. A principal hipótese é que ele não tenha tido tempo de reação, considerando o horário e a forma como a travessia aconteceu.

Enquanto isso, uma família chora. Amigos tentam entender. E a cidade de Chapecó vive mais uma perda irreparável.

Que a história de Karine não seja apenas mais uma entre tantas. Que ela sirva de alerta. Que vidas não sejam mais interrompidas por erros evitáveis.