Empresário Enterr4 Filha Viv4 Em Sítio, E Deixa Todos Em Choque Ao Dizer Que Fez Isso P… Ver Mais
A Polícia Militar encontrou, na última terça-feira, o corpo da adolescente Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, enterrado em um sítio na cidade de Nova Granada, no interior de São Paulo. O empresário Gleison Luís Menegildo, dono de uma recuperadora de caminhões, confessou ter sido o responsável por ocultar o cadáver.
Giovana estava desaparecida desde 21 de dezembro de 2023. Segundo a investigação, ela foi vista pela última vez ao sair para se encontrar com o empresário em sua empresa, localizada em São José do Rio Preto. A partir daí, sua família não teve mais notícias da jovem.
Gleison declarou em depoimento à Polícia Civil que conheceu Giovana por meio do aplicativo Tinder. Relatou que o primeiro encontro pessoal ocorreu apenas meses depois, no dia 23 de agosto, quando os dois teriam ido juntos a um motel em Mirassol, onde mantiveram relações sexuais consensuais.
De acordo com Gleison, a morte da adolescente aconteceu de forma repentina, ainda durante o encontro. Ele afirma que entrou em pânico e decidiu ocultar o corpo por medo das consequências. Em depoimento, alegou estar sob efeito de cocaína no momento e disse sentir “alívio” por agora enfrentar as implicações legais.

Ocultação de cadáver e prisão de envolvidos
Além de Gleison, o caseiro do sítio onde o corpo foi enterrado também foi preso. Cleber Danilo Partezani foi detido por envolvimento na ocultação do cadáver e por posse ilegal de arma de fogo. Ambos foram liberados após o pagamento de fiança determinada pela Justiça.
O empresário pagou R$ 15 mil, enquanto o caseiro foi liberado após fiança equivalente a cinco salários mínimos. A liberação provocou revolta nas redes sociais e entre familiares da vítima, que cobram rigor na apuração do caso e justiça pela morte de Giovana.
A polícia ainda aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para confirmar a causa da morte da adolescente. A versão apresentada por Gleison ainda será confrontada com provas técnicas e demais depoimentos. O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios.
O sítio onde o corpo foi encontrado já havia sido citado durante buscas anteriores. Após novas diligências, a polícia conseguiu localizar o local exato com apoio de informações fornecidas pelo próprio empresário, durante interrogatório.
Relacionamento iniciado em aplicativo levanta alerta
A revelação de que o contato entre Giovana e Gleison começou por meio de um aplicativo de namoro reacendeu o alerta sobre os riscos envolvendo menores de idade nessas plataformas. A adolescente, com apenas 16 anos, mantinha o uso do Tinder sem conhecimento da família.
O caso expôs brechas na fiscalização e uso desses aplicativos por menores, que frequentemente burlam os sistemas de verificação de idade. Especialistas em segurança digital reforçam que o controle parental e a educação digital são fundamentais para evitar situações de risco.
A família de Giovana segue abalada e pede respeito à memória da jovem, além de punição exemplar aos envolvidos. O advogado da família declarou que a liberação dos acusados fere o senso de justiça diante da gravidade dos fatos. A defesa da adolescente também solicita que o caso seja acompanhado pelo Ministério Público.
A repercussão nacional do caso pressiona as autoridades por respostas rápidas e claras. A expectativa é que, com a conclusão dos laudos periciais e a análise das comunicações entre os envolvidos, a investigação avance para esclarecer todos os detalhes do que ocorreu naquele dia.



 
						




