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Acaba De Vazar Como Foi A Aut0psia De Preta Gil “Ela Foi Repar… Ver Mais

Neste domingo, 20 de julho, o Brasil se despediu de uma de suas figuras mais marcantes do cenário cultural. Preta Gil, de 50 anos, faleceu em Nova Iorque, após uma longa luta contra um câncer no intestino.

A notícia foi confirmada oficialmente pelo perfil de seu pai, o cantor Gilberto Gil, que, ao lado da esposa Flora, informou que estão cuidando da repatriação do corpo da artista para o Brasil.

A família agradeceu pelas mensagens de carinho e pediu respeito neste momento de luto. Ainda não há detalhes sobre o velório ou cerimônia de despedida.

No entanto, um ponto que tem chamado atenção é a realização de uma autópsia nos Estados Unidos, onde Preta morreu. Algumas informações sobre o procedimento já começaram a circular.

Como funciona a autópsia em casos de câncer nos EUA

Mesmo quando a causa da morte parece evidente, como em pacientes com doenças avançadas, hospitais e clínicas norte-americanos frequentemente realizam autópsias por protocolo. Isso serve para confirmar o que realmente levou ao óbito, especialmente em tratamentos experimentais, como era o caso de Preta Gil.

A autópsia envolve uma análise interna detalhada dos órgãos e tecidos. No caso de pacientes com câncer, os legistas verificam a extensão real das metástases, possíveis reações adversas a medicamentos e se houve falência múltipla de órgãos. Esse processo também é importante quando há uso de terapias inovadoras, como as que Preta vinha realizando, para avaliar os efeitos no corpo humano.

Nos EUA, esse tipo de exame costuma ser feito com autorização da família e pode levar de alguns dias a uma semana para ser concluído. Os resultados não costumam ser tornados públicos, a menos que a família decida divulgar.

O legado de Preta Gil permanece vivo

Filha de Gilberto Gil, Preta foi muito além da música. Ao longo da carreira, lançou seis álbuns, protagonizou campanhas publicitárias e criou um dos blocos de Carnaval mais populares do Rio de Janeiro, o Bloco da Preta. Foi também uma voz firme na luta contra o racismo, a gordofobia e pela defesa dos direitos da comunidade LGBTQIA+.

Ela deixa o filho Francisco e a neta Sol. Sua trajetória foi marcada pela coragem, pelo bom humor e pela forma honesta com que compartilhou sua jornada contra o câncer com o público. Mesmo em meio à dor, sua força continua inspirando milhões de brasileiros.

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