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Após o falecimento de Preta Gil, um protocolo técnico e respeitoso foi seguido antes que o corpo fosse liberado para velório. Como é de praxe em casos de morte em ambiente hospitalar, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
O procedimento é parte de uma série de etapas legais e médicas que visam garantir a identificação correta e o registro oficial da causa da morte. Mesmo em casos sem suspeita de crime, há verificações formais a serem cumpridas.
Preta Gil, internada há dias, lutava contra complicações de saúde decorrentes do câncer. Após o óbito, o IML seguiu com as etapas padronizadas para a liberação do corpo à família.
Reconhecimento facial e confirmação de identidade
Uma das primeiras etapas realizadas no IML é a confirmação da identidade por meio de reconhecimento facial. Esse processo é feito com máxima cautela e respeito à imagem da pessoa.
Mesmo sendo uma figura pública, os procedimentos seguem os mesmos critérios usados para qualquer cidadão. A comparação é feita com documentos e fotos oficiais da pessoa falecida.
Esse reconhecimento é importante tanto para fins legais quanto para evitar erros em registros de óbito. Além disso, ajuda a evitar fraudes ou confusões com outras vítimas.
O rosto da pessoa é preservado durante todo o processo, e, quando necessário, há técnicas utilizadas para reconstrução parcial, em casos de morte traumática — o que não foi o caso de Preta.
Exames e avaliação do corpo antes da liberação
O corpo também passa por um exame externo minucioso, onde são observadas marcas, lesões e sinais clínicos. Esse exame ajuda a confirmar, de forma técnica, o que consta no laudo médico.
Mesmo em mortes naturais, essa verificação é obrigatória em muitas cidades. O objetivo é garantir clareza sobre o quadro clínico final do paciente.
Nos casos em que a causa da morte já está bem definida, como o câncer no caso de Preta Gil, a necropsia completa pode ser dispensada. Mas o exame externo ainda é conduzido por profissionais especializados.
Somente após essa avaliação e a confirmação dos dados o corpo é oficialmente liberado para ser preparado pela funerária e conduzido ao local do velório.
Preservação da imagem e respeito à figura pública
Em casos envolvendo personalidades conhecidas, o cuidado com a imagem é ainda mais criterioso. Fotos e documentos são protegidos, e o acesso ao corpo é restrito.
O processo inclui a emissão da certidão de óbito, que passa por validação cruzada entre hospital, IML e cartório. Tudo isso é feito com celeridade, mas sem abrir mão da precisão.
A funerária só assume o corpo após toda a documentação estar concluída, garantindo que nenhuma etapa legal seja negligenciada. Isso também protege os familiares de possíveis complicações futuras.
Preta Gil foi velada sob forte comoção pública, e todos os trâmites respeitaram sua trajetória, sua intimidade e a dor dos que ficaram.