Jovem Chaveiro Some Após Entrar em Carro Preto e O Que Se Sabe Até Agora É Que Ele Pode Ter Sido Se… Ver mais
O desaparecimento de Denilson da Silva Rodrigues, de 22 anos, intriga a família e mobiliza a polícia em São Paulo. Na noite de 5 de agosto, câmeras registraram o jovem entrando em um carro preto estacionado próximo à pensão onde morava, na Zona Norte.
Natural do Piauí, Denilson estava na capital paulista desde janeiro, trabalhando como chaveiro para uma empresa de seguros. Conhecido pela pontualidade, ele não apareceu para trabalhar no dia seguinte, o que causou estranhamento imediato.
Desde então, familiares e autoridades buscam pistas sobre o paradeiro do jovem, enquanto detalhes misteriosos surgem na investigação.
O último registro antes do sumiço
As imagens mostram Denilson caminhando calmamente até o veículo e entrando no banco traseiro, sem demonstrar resistência. O carro deixou o local sem pressa.
Amigos e familiares descrevem o jovem como educado, tranquilo e dedicado ao trabalho. Seu objetivo em São Paulo era economizar para comprar um carro.
Segundo colegas, Denilson mantinha uma rotina rígida, acordando cedo todos os dias para iniciar as atividades. O desaparecimento abrupto contrasta com o comportamento habitual do rapaz.
A ausência de sinais de violência na saída reforça o mistério sobre o que motivou sua ida até o veículo.
Pistas encontradas no quarto
Ao perceber a ausência prolongada, a família registrou boletim de ocorrência e entrou no quarto do jovem com a ajuda de um chaveiro.
O espaço estava organizado, mas alguns objetos chamaram a atenção: relógio, carregador e até um lanche recém-entregue permaneciam intactos.
Segundo a polícia, esses indícios sugerem que Denilson saiu com pressa, possivelmente interrompendo uma refeição.
A mãe contou que chegou a falar com o filho no dia seguinte ao desaparecimento, mas ele mentiu dizendo que estava em casa.
Ligação misteriosa aumenta o enigma
Uma semana após o sumiço, a mãe tentou novamente contato com o celular de Denilson e foi surpreendida por um homem desconhecido atendendo.
O interlocutor afirmou que o aparelho estava “com os manos” e mencionou características físicas que correspondiam ao jovem.
Ele disse que Denilson estaria na região da Sé, mas não forneceu detalhes sobre seu estado ou localização exata.
A polícia investiga a origem da ligação e busca imagens de câmeras de segurança e registros telefônicos para seguir com as buscas.
