Ribeirão Preto foi palco de uma notícia devastadora que chocou o país.
A jovem Karina Cristina Queiroz, de apenas 22 anos, foi encontrada morta em sua própria casa.
Tudo aconteceu após ela marcar um encontro por meio de um aplicativo de relacionamento.

O suspeito e as revelações assustadoras
As investigações apontam para o radialista Rodrigo César Mucci, de 48 anos, conhecido como Rodrigo Totti.
Ele teria sido o último a se encontrar com Karina e acabou preso após confessar informalmente o crime.
Segundo relatos, a discussão teria começado porque o suspeito se negou a pagar pelo encontro marcado.
Mensagens trocadas em aplicativos e no WhatsApp entre os dois estão sendo analisadas pela polícia.
Essas conversas podem revelar se o crime foi planejado ou se a briga foi o estopim da violência.
A princípio, o caso foi tratado como latrocínio, mas a investigação também considera a hipótese de feminicídio.

Dor, comoção e alerta para os riscos
A morte precoce de Karina provocou comoção entre amigos, familiares e vizinhos.
Nas redes sociais, multiplicaram-se mensagens de pesar e protestos contra a violência sofrida por mulheres.
O caso reacendeu a discussão sobre os riscos que envolvem encontros marcados pela internet.
As autoridades reforçam o alerta para que cuidados sejam tomados: avisar familiares, escolher locais públicos e evitar receber desconhecidos em casa.
Embora sejam recomendações simples, podem ser decisivas para salvar vidas em situações semelhantes.
Enquanto isso, o processo contra Rodrigo Mucci segue em andamento, mantendo a atenção da população.
Karina se tornou mais uma vítima de uma realidade dura: o perigo que muitas mulheres enfrentam ao buscar novas conexões.
O caso deixou claro que a linha entre expectativa e tragédia pode ser muito mais curta do que se imagina.