O desaparecimento de Mateus Marques Cassol, aos 20 anos, mergulhou sua família em um silêncio angustiante. Durante quatro dias, a busca foi uma mistura de fé e desespero.
Na sexta-feira, o pior aconteceu: o corpo foi encontrado em uma vala na zona rural de Jacinto Machado, no sul de Santa Catarina.
A descoberta veio por acaso, quando um profissional que fazia leitura de luzes notou urubus sobrevoando o local e resolveu investigar. A tragédia se revelou ali mesmo, à beira do caminho.
Tragédia que desperta dor e questionamentos
A confirmação da morte de Mateus quebrou muitos corações. Em questão de minutos, a esperança deu lugar ao choque e à dor que ninguém estava preparado para enfrentar.
A cena — em decomposição, o jovem foi reconhecido pelas autoridades com pesar. Em poucas horas, a notícia se espalhou: a esperança virou luto.
Na pequena comunidade, o ar se encheu de perguntas. O que poderia ter levado a esse desfecho? Uma ausência que se transformou em luto instantâneo.
A urgência de lembrar que cada jovem importa
A história de Mateus sacode não apenas uma família, mas uma comunidade inteira. Esse retrato brutal lembra: cada jovem é uma promessa, e sua ausência pesa em quem fica.
O impacto reverbera: quem era Mateus, quais seus sonhos ainda pulsavam nele, e como transformar essa tragédia em alerta para solidariedade e proteção.
Não é apenas mais uma estatística. É um grito por atenção, por cuidado, por esperança que ainda pode surgir — mesmo nos momentos mais sombrios.
