MISTÉRI0: Policial e Namorada São Encontrad0s M0rtos em M0t3l Mas Detalhe Ass…Ver mais
Um encontro que deveria ser apenas mais uma noite comum terminou em tragédia e mistério. Na noite de sábado, 13 de setembro de 2025, o policial militar Eduardo Silvestre, de 47 anos, e Luana Ferreira Barbosa, de 33, foram encontrados mortos dentro da banheira de uma suíte de motel em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. A cena, descrita como perturbadora, deixou até os investigadores sem respostas imediatas e levantou diversas hipóteses sobre o que realmente teria acontecido.
O casal havia entrado no quarto por volta das 19h12 e deveria tê-lo deixado até as 23h12. Como não houve movimentação e nenhuma ligação foi atendida, uma funcionária do estabelecimento decidiu verificar a suíte. Ao abrir a porta, deparou-se com os corpos na banheira, cuja água apresentava coloração avermelhada, semelhante a sangue. Apesar da aparência impactante, os corpos não exibiam sinais externos de violência.
Dentro do quarto, chamou a atenção a presença de uma pequena porção de pó branco sobre uma mesa, que foi recolhida para análise. A arma do policial e seus pertences estavam no carro, guardado na garagem da suíte, sem indícios de uso. Em sua mochila, havia quinze munições intactas.

Investigações em busca da verdade
A Polícia Civil trata o caso como morte suspeita e morte súbita, sem descartar nenhuma linha de investigação. Entre as hipóteses iniciais, está a possibilidade de uma overdose, já que o pó encontrado pode ser uma substância ilícita. Porém, familiares contestam veementemente essa versão.
Um dos irmãos das vítimas chegou a declarar que acredita em choque elétrico como a verdadeira causa da tragédia, alegando que não seria plausível duas pessoas morrerem ao mesmo tempo em decorrência de drogas. Para esclarecer os fatos, foram solicitados exames necroscópicos e toxicológicos, mas até o momento não há definição oficial sobre a causa das mortes.
Enquanto aguardam os resultados, investigadores avaliam também as condições de segurança do estabelecimento e buscam reconstruir os últimos passos do casal dentro da suíte. O mistério em torno do caso se intensifica à medida que novas informações surgem, mas sem apontar ainda para uma resposta definitiva.
Dor, despedida e repercussão
A morte de Eduardo e Luana provocou forte comoção na região. Eduardo era policial militar, solteiro e deixa um filho de apenas nove anos. Já Luana era bastante conhecida em sua comunidade, onde mantinha vínculos familiares e sociais.
Os corpos foram sepultados na segunda-feira, 15 de setembro. Eduardo recebeu homenagens no Cemitério Parque das Oliveiras, enquanto Luana foi enterrada no Cemitério da Saudade, em Brás Cubas.
A tragédia levantou questionamentos sobre a segurança em estabelecimentos privados e os protocolos de emergência em casos semelhantes. A ausência de sinais de violência, somada à presença de substâncias suspeitas e à coloração anormal da água da banheira, tornam o episódio ainda mais enigmático.
Por enquanto, resta apenas a dor para as famílias e a expectativa por respostas. O caso segue em investigação, e a sociedade acompanha com atenção, à espera de uma explicação que traga clareza para uma noite que terminou de forma tão trágica e inexplicável.



 
						




