O Rio de Janeiro amanheceu em luto nesta segunda-feira (22), com a notícia da morte do endocrinologista Lucas Costa Felicíssimo, de 38 anos. Reconhecido como um dos profissionais mais conceituados do país na área fitness, ele foi encontrado sem vida em seu apartamento, vítima de um mal súbito enquanto dormia.
A confirmação veio do jornalista Ben-Hur Correia, ex-namorado do médico. Em uma homenagem emocionante nas redes sociais, Ben-Hur descreveu Lucas como alguém que “emanava amor” e pediu orações e respeito neste momento delicado.
A despedida causou grande comoção entre amigos, pacientes e admiradores. A notícia logo repercutiu nas redes, destacando a trajetória de um profissional que uniu conhecimento e humanidade em sua forma de atender.
Uma carreira marcada pela excelência
Formado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pós-graduado em endocrinologia pela IPEMED, Lucas ainda realizou extensão em Harvard, o que reforçava seu prestígio na medicina. Seu consultório, no Leblon, era ponto de encontro de pacientes em busca de qualidade de vida e bem-estar.
Além de respeitado por sua formação acadêmica, o médico ganhou destaque por se aproximar do universo fitness, acompanhando atletas e influenciadores. Sempre presente nas redes sociais, transmitia mensagens de motivação e cuidados com a saúde.
Lucas também se mostrava apaixonado pelos animais. Costumava ser visto caminhando pela orla do Leblon com seu cachorrinho Bóris, companheiro fiel que aparecia em diversas de suas postagens.
Lembranças e legado
Quem conviveu com Lucas destaca sua forma amável e gentil de tratar as pessoas. Em uma de suas últimas mensagens públicas, ele escreveu que tinha “prazer de cuidar de quem tem a saúde como prioridade”.
Esse pensamento resume a essência de sua carreira: dedicar-se ao próximo com dedicação e carinho. Sua partida precoce deixa uma lacuna não apenas na medicina, mas também na vida de todos que tiveram a chance de conhecê-lo.
O luto agora se mistura às lembranças, enquanto colegas, pacientes e amigos se unem para manter viva a memória de um médico que marcou sua geração com competência, amor e humanidade.
