Ele Sentiu Uma Dor Na Perna e Minutos Depois Já Estava No Chão Sem Ar, Entenda o Que… Ver Mais
À primeira vista, o inchaço ou a dor em uma perna pode parecer algo simples, como uma câimbra ou varizes. Mas por trás desses sinais aparentemente inofensivos pode estar a trombose venosa profunda (TVP), um problema silencioso que, em poucos minutos, pode se transformar em uma emergência grave.
A TVP ocorre quando um coágulo se forma dentro das veias profundas, geralmente nas pernas. O perigo aumenta porque, muitas vezes, os sintomas não são claros e acabam sendo ignorados. Alterações na cor da pele, calor localizado e sensação de peso são alguns dos indícios que podem passar despercebidos.
O risco real, no entanto, vai além da perna afetada. Quando o coágulo se desprende e viaja até os pulmões, pode causar uma embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal que muda tudo em questão de minutos.

Os sinais que não devem ser ignorados
Reconhecer os sintomas é fundamental para agir a tempo. Entre os mais comuns estão o inchaço súbito em uma das pernas, a dor que parece muscular e a pele que adquire tons avermelhados ou arroxeados. Em alguns casos, o desconforto aumenta durante caminhadas ou mesmo ao permanecer em repouso.
Outro alerta importante é a sensação de calor em uma região específica da perna. Esse detalhe pode parecer insignificante, mas é um indicativo de que algo está errado na circulação. Quanto antes houver investigação médica, maiores as chances de evitar complicações.
Embora a trombose nem sempre dê sinais evidentes, ela costuma deixar pequenas pistas. Ignorar esses sintomas pode ser o erro que abre espaço para uma situação de risco imediato.
Quem está mais exposto ao risco
Os fatores que aumentam as chances de desenvolver trombose são mais comuns do que se imagina. Longos períodos de imobilidade, como em viagens ou após cirurgias, podem favorecer a formação de coágulos. Situações como obesidade, tabagismo e uso de anticoncepcionais orais também entram na lista.
O histórico familiar é outro ponto que merece atenção, já que a predisposição genética pode tornar algumas pessoas mais vulneráveis. Em muitos casos, apenas uma combinação de fatores já é suficiente para desencadear o problema.
Diante disso, o acompanhamento médico e a prevenção ganham papel essencial. Manter hábitos saudáveis, movimentar-se regularmente e não ignorar sintomas são atitudes simples que podem salvar vidas diante desse inimigo silencioso.



 
						




