Durante a edição do Jornal Hoje, um momento raro e profundamente humano marcou o público. César Tralli se emocionou ao relembrar sua irmã Gabriela, falecida em 2018, logo após uma reportagem sobre analfabetismo entre pessoas com deficiência no Brasil.
A matéria, já comovente por si só, ganhou ainda mais força quando o apresentador, visivelmente abalado, fez uma pausa para conter as lágrimas. O silêncio no estúdio falou mais alto do que qualquer palavra.
Tralli, conhecido pela postura firme e imparcial, mostrou ali o lado mais sensível de quem vive o jornalismo com o coração.
Um jornalista que vive o que transmite
Após retomar o controle, Tralli compartilhou brevemente com o público o motivo de sua emoção. Contou que sua irmã, Gabriela, tinha deficiência e sempre lutou com coragem diante das limitações impostas pela vida.
“Essas histórias me tocam de forma especial”, disse ele, com voz embargada. A reação foi imediata: nas redes sociais, milhares de mensagens de apoio e carinho começaram a surgir.
O nome do apresentador foi parar entre os assuntos mais comentados do dia, provando que, às vezes, o jornalismo mais forte é aquele que mostra humanidade.
O peso e a beleza da sensibilidade no jornalismo
Colegas de emissora também se pronunciaram, destacando a sensibilidade de Tralli como um exemplo de empatia e profissionalismo. Ele recebeu mensagens até de outros jornalistas e artistas, que o parabenizaram pela autenticidade.
A comoção tomou conta do público, que viu no gesto uma lembrança poderosa de que por trás das câmeras existe um ser humano.
O episódio se tornou um dos momentos mais marcantes da TV em 2025, lembrando que a emoção, quando verdadeira, tem o poder de unir corações.
