Notícia

Após Recusar Ter Relaç0es Com Trafic4ntes, Menina É Deixada Na Porta Da Sua Mãe Sem Ro… Ver Mais

Sther Barroso dos Santos, de apenas 22 anos, curtia o baile funk com leveza e alegria, embalando sorrisos e passos soltos numa noite que prometia ser memorável.

Minutos depois, tudo desandou. Ela se recusou a sair com Bruno da Silva Loureiro, o “Coronel” — chefe do tráfico no Muquiço — e foi vítima de uma violência brutal que beira o incompreensível.

O que era dança virou dor. A jovem foi espancada, sofreu violência sexual e teve o corpo coberto de marcas — abandonado à porta da própria casa, desfigurado demais para ser visto como humano.

images 2025 08 20T105413.751
Cena de baile funk, jovem sorridente ao som de luzes vibrantes

Planos interrompidos — sonhos ceifados

Horas antes, Sther registrava seus sonhos em um caderno: carteira de motorista pela frente, um cachorro para adotar, cursos e cuidado com a saúde. O ano de 2025 parecia o seu melhor até então.

Vizinhos, comovidos, tentaram socorrê-la e a levaram ao Hospital Albert Schweitzer, mas ela não resistiu à brutalidade que enfrentou.

A família está dilacerada pela crueldade. A irmã, Stefany, emocionou ao contar que o corpo foi abandonado na porta da casa da mãe: “Destruíram nossa vida”, escreveu, com a dor estampada em cada palavra.

Justiça tardia ou silêncio de sempre?

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) já assumiu o caso, mas o “Coronel” permanece foragido, alimentando receios e revolta entre quem clama por justiça.

Testemunhas e familiares denunciam: o crime não é isolado, mas um símbolo cruel da vulnerabilidade das mulheres em territórios controlados pela violência organizada.

Essa tragédia — do baile à reviravolta fatal — pulsa como grito urgente: basta de impunidade, basta de descrença na vida feminina. Sther virou símbolo, mas não deveria ser só número em estatística.

Sther tinha planos, sonhos, corações que a amavam — e foi brutalmente arrancada por um sistema que falha em proteger. Esta versão busca trazer o leitor para dentro desse choque, do pulsar que dói, da necessidade de reagir. É matéria viral porque incomoda, prende e faz pensar.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo