Reviravolta No Caso Vitória: DNA de Uma 3ª Pessoa É Encontrado E Polícia Revela Segredo… Confira Qual

O caso do assassinato brutal de Vitória Regina de Sousa ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira (25). Um relatório pericial divulgado pela Polícia Civil revelou que foi encontrado DNA de um terceiro homem, ainda não identificado, dentro do veículo que pertence a Maicol Antônio Sales dos Santos, o principal suspeito do crime.
A amostra foi localizada na parte traseira do banco dianteiro direito do Toyota Corolla do investigado. O material é de origem masculina e, até o momento, não tem ligação direta com o homicídio, mas abre novas frentes de investigação.
Maicol continua sendo o único indiciado, mas cenário pode mudar
Mesmo com a descoberta do novo material genético, as autoridades destacam que não há indícios concretos de que essa terceira pessoa esteja envolvida no assassinato. A jovem foi morta a facadas, em circunstâncias que ainda geram mais perguntas do que respostas.
Maicol segue como o principal — e único — indiciado no caso, mas a defesa do suspeito se apoia na ausência de provas diretas e nas inconsistências apontadas desde o início da apuração.
Crime ocorreu fora do carro, mas veículo segue peça-chave na investigação
No início, a polícia acreditava que Vitória poderia ter sido morta dentro do carro. No entanto, perícias anteriores descartaram essa possibilidade, concluindo que o ataque ocorreu em outro local.
Mesmo assim, o Corolla continua sendo fundamental para o processo, já que pode ter sido usado para transportar o corpo, evidências ou cúmplices.
DNA foi achado em local sem vestígios da vítima
O material genético masculino foi encontrado em uma parte do carro onde não havia sangue nem fluidos da vítima. O banco dianteiro direito — local da coleta — não é compatível com a dinâmica do crime, o que levanta a hipótese de que o DNA tenha sido deixado antes do homicídio.
Por enquanto, a polícia não descarta nenhuma possibilidade: o homem pode ser um cúmplice, uma testemunha ou alguém completamente fora da história.
Mistério aumenta e defesa aposta em dúvida razoável
A defesa de Maicol comemorou a descoberta como um fato que levanta mais dúvidas do que certezas. Para os advogados, o aparecimento do DNA de uma pessoa desconhecida mostra que há mais peças nesse quebra-cabeça.
“Nosso cliente tem colaborado com a investigação e espera que a verdade venha à tona”, declarou um dos representantes legais de Maicol.