Notícia

MUITO CUIDADO! Ao tentar flagrar marido Daiany Rocha m0rre após ter sua b…Ver mais

A madrugada de domingo, 17 de agosto, foi marcada por um episódio trágico que abalou a cidade de Brusque, em Santa Catarina. Daiany Rocha Kohler, de 41 anos, perdeu a vida de forma brutal após ser atropelada enquanto atravessava a Rodovia Antônio Heil. O acidente ocorreu em frente a uma casa noturna, por volta das 4h50 da manhã.

Natural de Tijucas e moradora de Guabiruba, Daiany havia saído para uma noite de lazer que terminou de maneira inesperada. Segundo testemunhas, ela havia se envolvido em uma discussão conjugal momentos antes do atropelamento. O desentendimento familiar acabou culminando em uma sucessão de eventos que terminaram de forma fatal.

O caso gerou comoção na região e levantou uma série de reflexões, tanto sobre segurança nas rodovias quanto sobre as consequências de conflitos interpessoais. A morte de Daiany trouxe à tona temas urgentes que vão além das circunstâncias do acidente.

Briga com o marido antecedeu o atropelamento

De acordo com informações da Polícia Militar, Daiany e o marido se envolveram em uma discussão acalorada dentro da casa noturna. A tensão teria atingido tal nível que até os filhos do casal tentaram intervir para evitar que a situação se agravasse. Relatos indicam que o clima era de instabilidade e preocupação entre os presentes.

Após o desentendimento, o marido de Daiany teria deixado o local e escondido o carro, aparentemente tentando encerrar o conflito. Pouco tempo depois, a vítima identificou o veículo do outro lado da rodovia e decidiu atravessar a pista para tentar alcançá-lo.

Foi nesse momento que ocorreu o atropelamento. Um VW Gol, conduzido por um jovem de 20 anos, atingiu Daiany de forma violenta. A vítima morreu instantaneamente, antes da chegada do resgate. O motorista permaneceu no local e prestou socorro.

O episódio revela o quanto decisões tomadas em situações emocionais extremas podem resultar em desfechos irreversíveis. A tragédia, além de pessoal, escancarou lacunas na segurança viária local.

Comoção e perfil da vítima abalam a comunidade

Daiany era uma figura conhecida em Guabiruba, onde trabalhava no setor têxtil e era considerada uma mulher alegre e dedicada à família. A notícia de sua morte espalhou-se rapidamente pelas redes sociais, gerando ondas de tristeza e revolta entre amigos, colegas e moradores da região.

Ela deixa duas filhas, que agora enfrentam a dor de uma perda repentina e traumática. O luto da família é compartilhado por toda uma comunidade, que se solidariza diante da tragédia.

O caso despertou também a atenção de entidades que atuam em defesa das mulheres, reforçando a necessidade de apoio psicológico e emocional em contextos de conflito conjugal. Embora o atropelamento não tenha sido intencional, o histórico de discussão levanta questionamentos sobre o contexto que levou Daiany a cruzar a rodovia em um momento tão delicado.

Tragédias como essa expõem o quanto o emocional, quando abalado, pode interferir diretamente em escolhas de alto risco. A história de Daiany não deve ser esquecida.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo