“TAVA NA CARA” Michelle quebra protocolo e decide contar a verdadeira doença de Bolsonaro ele está com …Ver mais

“TAVA NA CARA” Michelle quebra protocolo e decide contar a verdadeira doença de Bolsonaro ele está com …Ver mais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) permanece internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, após cirurgia para tratar uma obstrução intestinal. Segundo o boletim médico mais recente, ele apresenta “boa evolução clínica” e segue sem dor ou sangramentos.

A equipe médica informou que Bolsonaro realiza fisioterapia motora, com caminhadas fora do leito, e também fisioterapia respiratória.

Apesar do progresso, a recomendação de não receber visitas continua, e ainda não há previsão para alta da UTI.

Os exames laboratoriais apontam melhoras, mas a equipe mantém vigilância constante. A cirurgia realizada no domingo (13/4) teve duração de aproximadamente 12 horas, removendo aderências intestinais e reconstruindo parte da parede abdominal.

Bolsonaro sendo assistido por médicos dentro do hospital

Cirurgias anteriores complicam recuperação

As alterações tratadas são comuns em quem já passou por cirurgias abdominais, como Bolsonaro, podendo causar fortes dores e obstruções.

Essas complicações exigem intervenções complexas e prolongam a recuperação.

Entre os médicos responsáveis estão Cláudio Birolini, Leandro Echenique, Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior, Brasil Caiado, Guilherme Meyer e Allisson Barcelos Borges — uma equipe de especialistas de renome nacional.

Alterações súbitas em pacientes recém-operados são preocupantes, principalmente quando envolvem órgãos vitais.

Complicações no trato gastrointestinal afetam cerca de 10% a 15% dos pacientes cirúrgicos, exigindo atenção redobrada.

Equipe médica discutindo exames em frente a monitores

Estado de saúde ainda inspira cuidados

Apesar da evolução, Bolsonaro apresentou elevação da pressão arterial e alterações nos exames hepáticos, o que motivou a realização de novos exames de imagem e a manutenção do jejum oral com nutrição parenteral.

A suboclusão intestinal que levou à cirurgia atual é consequência de aderências internas formadas após o atentado sofrido por Bolsonaro durante a campanha de 2018. Essas sequelas têm marcado sua saúde desde então.

A situação, embora estável no momento, ainda requer vigilância intensiva. As alterações detectadas no fígado reforçam a necessidade de cuidados constantes para evitar complicações graves.

Bolsonaro hospitalizado