Arlindo Cruz partiu aos 66 anos, deixando um silêncio ensurdecedor no coração do samba. Sua voz se calou num instante — mas seu legado ecoará para sempre.
Ele lutava desde 2017, após sofrer um AVC, e enfrentava também uma doença autoimune, além de complicações respiratórias.
Mesmo assim, seguiu firme, resistindo com dignidade até seus últimos dias.

Milhares de Homenagens e Um Silêncio Doloroso
A confirmação da morte causou comoção nacional. Fãs, artistas e políticos lamentaram profundamente a perda.
A família divulgou uma nota que comoveu: “Poeta do samba, homem de fé, generosidade e alegria”.
Nas redes, o sentimento era unânime: “O samba amanheceu em silêncio”.

Corpo Debilitado, Espírito Inquebrável
Arlindo estava internado tratando uma infecção. Seu quadro já era delicado desde o AVC, agravado por outros problemas de saúde.
Mesmo com tantas limitações, sua história seguia inspirando amor, fé e resistência.
Ele se tornou símbolo de luta — e continuará sendo lembrado assim.
O Samba Não Morre, Ele Vira Lembrança Viva
Arlindo Cruz deixa muito mais que canções. Deixa um chamado: que o samba siga vivo em cada canto do Brasil.
Seu nome será lembrado em cada verso, em cada cavaquinho que chorar saudade.
A despedida é dura, mas a memória é eterna.