Empresária é M0rta Pelo Seu Marido Após Recusar Fazer Se…Ver mais
A madrugada de segunda-feira (31) foi marcada por violência e desespero em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. A empresária Bruna Raimunda dos Santos, de 31 anos, foi morta a tiros dentro de casa após o ex-marido invadir a residência e atirar contra ela.
Segundo a Polícia Civil, Bruna tentou se esconder no banheiro para escapar dos disparos, mas acabou sendo encontrada pelo agressor. O homem procurava também o atual namorado da vítima, que estava escondido em um armário e sobreviveu por pouco.
O delegado Adriano Jaime afirmou que o ex atirou várias vezes contra a empresária ao encontrá-la trancada no banheiro. “Foi onde ele efetuou vários disparos em direção a Bruna”, destacou o responsável pelo caso.

A noite de terror dentro da residência
De acordo com o relato do namorado à Polícia Militar, o agressor desligou o padrão de energia da casa antes de entrar. A escuridão fez Bruna levantar da cama para verificar o que estava acontecendo, sendo surpreendida pelo ex, que teria dito “eu te avisei” antes de atirar pela primeira vez.
O namorado correu para ajudá-la, mas acabou baleado na perna e no pé. Mesmo ferido, conseguiu se esconder dentro de um armário e escapou de ser morto. Já Bruna tentou correr, mas não teve a mesma sorte.
O delegado ainda revelou que a arma do criminoso falhou em dois momentos, o que permitiu que as vítimas corressem para dentro do imóvel. No entanto, o comerciante conseguiu alcançá-la no banheiro e disparou várias vezes até matá-la.
A caçada pelo suspeito continua
Após o crime, o homem fugiu e ainda não foi localizado pelas autoridades. A Polícia Civil classifica o caso como crime passional e segue empenhada nas buscas.
Enquanto isso, o namorado da empresária continua internado e deve prestar depoimento tão logo receba alta hospitalar. O estado de saúde dele não foi informado oficialmente.
O caso gerou forte comoção na cidade e reacendeu o debate sobre violência doméstica, lembrando à sociedade que muitos sinais de risco ainda são ignorados antes de tragédias como essa acontecerem.







