O corpo de Adalberto Amarílio Júnior foi encontrado em um buraco próximo ao Autódromo de Interlagos, quatro dias após seu desaparecimento.
Seu capacete e celular estavam ao lado de seu corpo, encontrado apenas de cueca e jaqueta, com terra no rosto e nas mãos.
A forma como foi colocado no buraco levantou suspeitas: a polícia avalia se ele estava vivo e inconsciente quando foi enterrado.

Mistério profundo e detalhes inquietantes
Manchas de sangue foram encontradas no carro de Adalberto no sábado, 7 de junho. A polícia recolheu amostras para exames de DNA e toxicológicos, buscando pistas sobre o que ocorreu entre o carro e o buraco.
A investigação corre para entender há quanto tempo o sangue estava no veículo — isso pode revelar a cronologia dos eventos suspeitos.
Depoimentos de testemunhas, amigos e familiares estão sendo colhidos. A polícia também investiga possíveis trilhas e caminhos que ele tenha percorrido antes de desaparecer.

Reconstituindo cada passo
A perícia busca filtrar cada fragmento: de exames toxicológicos à análise de possíveis sinais de agressão antes de Adalberto ser enterrado no buraco.
A reconstrução dos passos do empresário antes da morte envolve caminhos tortuosos, trechos escuros e acesso restrito — elementos que podem acender pistas sobre sua última rota .
Enquanto isso, uma reportagem especial do “Domingo Espetacular” exibiu reconstituição impressiva, com imagens desfocadas do capacete ainda no local — aumentando o peso emocional do caso.