Direto Dos EUA, Eduardo Bolsonaro Faz Grave Ameaç4 À Lula “Em 2026 Não Haverão Ele… Ver Mais
Em entrevista à CNN, Eduardo Bolsonaro voltou a se posicionar sobre o cenário político brasileiro.
Diretamente dos Estados Unidos, ele comentou o julgamento do pai, Jair Bolsonaro, e as ações de Donald Trump.
Segundo ele, a postura do ex-presidente americano é decisiva para as eleições de 2026 no Brasil.
O deputado federal licenciado afirmou que Trump não deve recuar diante das tensões com o STF.
E classificou a atuação do republicano como a “única esperança” para garantir a presença da oposição no pleito.
A declaração foi feita no contexto de críticas ao ministro Alexandre de Moraes e à condução do processo judicial.
Além da questão internacional, Eduardo também abordou a crise institucional vivida no país.
Ele demonstrou preocupação com o avanço do Judiciário sobre a esfera política e sugeriu medidas radicais.
Entre elas, a concessão de uma anistia ampla para aliados investigados nos atos de 8 de janeiro.
Trump como aliado estratégico contra o avanço do STF
Eduardo Bolsonaro reforçou que não haverá recuo por parte de Donald Trump.
Para ele, o ex-presidente americano é o único parceiro de peso capaz de influenciar o cenário atual.
A aliança entre Trump e Bolsonaro, segundo Eduardo, permanece sólida mesmo após o fim dos mandatos.
Ele afirmou que o republicano está determinado a não ceder frente às ações de Moraes.
De acordo com o deputado, sem essa parceria, a oposição pode ser excluída da eleição de 2026.
Ele teme que Jair Bolsonaro continue inelegível e que ele próprio não possa retornar ao Brasil.
Eduardo também sugeriu que Trump pode até se recusar a reconhecer uma eleição sem Bolsonaro.
A frase, embora polêmica, reforça a pressão internacional que o deputado tenta mobilizar.
Segundo ele, o Brasil enfrenta um risco concreto de ser comparado à Venezuela.
A atuação do STF é vista por ele como arbitrária e prejudicial ao equilíbrio democrático.
Trump, nesse cenário, funcionaria como uma âncora de resistência contra esse avanço.
Eduardo insiste que essa conexão internacional é hoje a principal aposta da oposição.
Críticas ao STF e defesa de anistia como saída política
Durante a entrevista, Eduardo classificou a atuação de Alexandre de Moraes como autoritária.
Afirmou que o ministro estaria à frente de um movimento para excluir a oposição do processo eleitoral.
Para evitar esse cenário, sugeriu uma anistia geral para os investigados dos últimos anos.
Essa medida, segundo ele, serviria como “melhor sinalização” para distensionar a crise.
A proposta envolveria desde aliados de Bolsonaro até pessoas ligadas aos protestos de 8 de janeiro.
Eduardo argumenta que somente com essa decisão o Brasil pode reencontrar a estabilidade.
Reforçou ainda que a elite econômica precisa pressionar por essa mudança urgente.
Segundo ele, esse grupo tem influência suficiente para reverter o atual cenário.
O deputado também alertou sobre os impactos econômicos que uma crise política prolongada pode causar.
Na sua visão, independentemente da prisão de Bolsonaro, o Brasil enfrentará dificuldades crescentes.
A única forma de conter essa deterioração seria limitar o poder de Moraes e do STF.
Ele pede que os brasileiros leiam a carta recente de Trump, onde o americano expressa apoio a Bolsonaro.