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O clima político em Brasília voltou a esquentar após denúncias do deputado Lindbergh Farias, que revelou um possível plano de fuga do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, o trajeto entre a casa de Bolsonaro e a embaixada dos Estados Unidos levaria apenas dez minutos.
A revelação ganhou força após vídeos que mostraram a ausência de policiamento no caminho, o que levantou suspeitas sobre a fragilidade da vigilância. A possibilidade de Bolsonaro pedir asilo político caso entrasse na embaixada norte-americana foi apontada como risco real.
O deputado destacou ainda que, mesmo usando tornozeleira eletrônica, o ex-presidente poderia contar com apoio de setores bolsonaristas dentro da própria Polícia Federal, o que aumenta as preocupações sobre segurança nacional.

Medidas emergenciais e o temor de crise diplomática
A denúncia trouxe à tona temores de uma nova crise institucional. Caso Bolsonaro entrasse na embaixada, poderia solicitar salvo-conduto para deixar o país, gerando um impasse entre os governos brasileiro e norte-americano.
Lindbergh lembrou episódios anteriores que reforçam o risco, como a permanência de Bolsonaro na embaixada da Hungria e o pedido de asilo feito à Argentina. Esses indícios foram apresentados como parte de uma estratégia recorrente do ex-presidente.
Diante disso, foi solicitado ao Supremo Tribunal Federal que avalie a prisão preventiva de Bolsonaro para evitar qualquer tentativa de fuga que comprometa a estabilidade política.
Polícia Federal sob pressão e decisão do STF
Reportagens apontaram que nem a casa de Bolsonaro nem o condomínio onde mora tinham vigilância ativa da Polícia Federal, o que aumentou a desconfiança de que haveria espaço para uma ação repentina.
Após a repercussão, a Procuradoria-Geral da República recomendou monitoramento integral, sugerindo inclusive a presença de policiais dentro da residência do ex-presidente. A decisão final, no entanto, caberá ao STF.
O ministro Alexandre de Moraes deve avaliar se Bolsonaro permanecerá em prisão domiciliar sob vigilância constante ou se terá decretada prisão preventiva. O julgamento que definirá seu futuro está marcado para os próximos dias, em meio a expectativas e tensão nacional.



 
						




