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A despedida de Preta Gil mobilizou fãs, familiares e amigos em um momento de forte comoção. Diante da relevância da artista e da sensibilidade da situação, a escolha do caixão envolveu não apenas questões estéticas, mas também emocionais e logísticas.
Em cerimônias públicas e com grande repercussão, como foi o caso do velório da cantora, detalhes como acabamento, material e acessibilidade do caixão são analisados com atenção.
A decisão precisa respeitar a história e os desejos da família, sem perder de vista a dignidade do momento.
A escolha não é apenas simbólica, mas também funcional. Existem diferentes modelos no mercado funerário, e cada um atende a critérios específicos, como tempo de exposição, tipo de velório e local do sepultamento ou cremação.
Materiais e revestimentos influenciam a decisão final
O material do caixão é um dos primeiros aspectos avaliados. Caixões de madeira nobre, como mogno ou cedro, são frequentemente utilizados em velórios mais solenes. Além da estética, eles oferecem maior resistência e durabilidade.
Já os modelos com acabamento laqueado ou envernizado são escolhidos por sua aparência elegante e uniforme, características valorizadas em cerimônias com acesso público ou registro de imagens.
Internamente, o forro costuma ser feito de tecido macio, como cetim, e pode ser personalizado com cores que tenham significado para a família. O conforto visual do ambiente interno também é levado em consideração.
Para casos em que o corpo será cremado, há modelos específicos que atendem às normas ambientais, com menor presença de metais e materiais não recicláveis.
Modelo deve considerar tipo de velório e duração da cerimônia
A escolha também está ligada ao formato e ao tipo de velório planejado. Caixões com visor de acrílico, por exemplo, são recomendados para cerimônias em que haverá exposição do corpo ao público por várias horas.
Esse modelo permite que os visitantes se despeçam sem a necessidade de abrir o caixão, garantindo mais preservação e controle da temperatura interna. Isso é útil especialmente em locais com clima instável.
Além disso, há caixões ergonômicos e de fácil transporte, pensados para trajetos mais longos entre hospital, local de velório e cemitério ou crematório. O peso e as dimensões são adaptadas conforme a estrutura física do local.
A funerária orienta a família em cada detalhe, respeitando a vontade dos entes queridos e oferecendo modelos que equilibram estética, custo e funcionalidade.
Personalização reforça a identidade e a homenagem
Em muitos casos, especialmente com figuras públicas, detalhes personalizados são incorporados ao caixão como forma de homenagem. Isso pode incluir cores específicas, símbolos religiosos ou inscrições discretas.
O nome gravado na tampa, frases de impacto ou elementos que remetem à trajetória da pessoa também são opções comuns. No caso de Preta Gil, esses detalhes carregam ainda mais simbolismo, dado seu legado artístico e pessoal.
A escolha da roupa para o velório também conversa com o estilo do caixão, compondo um conjunto harmonioso e respeitoso. Tudo é pensado para representar quem aquela pessoa foi em vida.
Preta Gil recebeu uma despedida à altura de sua história, e a escolha do caixão refletiu o cuidado e o carinho de quem acompanhou cada etapa da sua jornada.