Juliana Apanh4 Sem Parar No Elevador, Dias Após, Ela Revela A Grande Verdade “Ele Me Ab… Ver Mais
Juliana dos Santos, de 35 anos, decidiu falar publicamente pela primeira vez após ter sido brutalmente agredida dentro de um elevador por seu então
namorado, Igor Eduardo Cabral, no último sábado (26), no bairro de Ponta Negra, em Natal (RN). A violência extrema, registrada por câmeras de segurança, comoveu o país e reacendeu o debate sobre violência doméstica.
O vídeo, que mostra o momento em que Juliana é atacada com mais de 60 socos no rosto e no corpo, teve ampla repercussão nas redes sociais.
As imagens chocantes exibem a vítima tentando se proteger, sem sucesso, enquanto o agressor desfere os golpes com brutalidade.
Juliana segue internada, com o rosto desfigurado e múltiplas fraturas, incluindo no maxilar. Em nota enviada pela família, ela declarou: “Achei que ia morrer ali mesmo. Nunca imaginei passar por uma coisa dessas.”
Recuperação dolorosa e apoio emocional
A vítima permanece em observação médica e aguarda a realização de uma cirurgia de reconstrução facial. Por conta dos ferimentos, ainda não consegue falar com clareza, mas tem recebido apoio psicológico e jurídico.
A família de Juliana criou uma rede de solidariedade nas redes sociais e tem reforçado a importância de denunciar qualquer sinal de abuso.
Amigos próximos revelaram que Igor já havia demonstrado comportamentos agressivos, mas nunca dessa magnitude.
Prisão preventiva do agressor e desdobramentos do caso
Igor Eduardo Cabral foi preso em flagrante após o ataque, graças à ação rápida do porteiro do prédio, que assistiu às imagens em tempo real e acionou a polícia.
A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) confirmou que ele será indiciado por tentativa de feminicídio.
A defesa do agressor alegou distúrbios psicológicos, mas a delegada responsável pelo caso afirmou que não há atenuantes que justifiquem a brutalidade registrada.
Um alerta urgente sobre violência doméstica
Casos como o de Juliana reforçam a necessidade urgente de proteção às vítimas e de políticas públicas eficazes. A violência doméstica continua sendo uma realidade alarmante no Brasil, e a denúncia é o primeiro passo para salvar vidas.