A morte de Adalberto Amarilio Júnior continua cercada por mistério. O empresário foi encontrado sem vida em um buraco no dia 3 de junho, em São Paulo. Desde então, o caso mobiliza a opinião pública e ganha novos contornos a cada revelação.
Os laudos mais recentes da Polícia Técnico-Científica, divulgados no dia 17, trouxeram detalhes assustadores. A principal hipótese agora é a de homicídio — descartando qualquer chance de acidente.
As marcas no corpo e o local onde foi encontrado indicam que ele não teve uma morte tranquila. A investigação caminha por uma trilha de violência e segredos.

As marcas deixadas antes da morte
O laudo revelou ferimentos no joelho de Adalberto, provocados quando ele ainda estava vivo. Escoriações com sinais de inflamação e sangramentos recentes reforçam a suspeita de que houve agressão.
A causa da morte foi confirmada como asfixia. A vítima teria sido impedida de respirar, possivelmente por compressão torácica ou esganadura — métodos brutais que apontam para crime intencional.
A comunidade, perplexa, quer entender: quem teria interesse em calar o empresário dessa forma tão cruel?

Novas pistas aprofundam o mistério
A presença de sêmen no corpo levantou ainda mais suspeitas. No entanto, exames não indicaram vestígios em outras regiões, o que impede conclusões definitivas sobre abuso.
O toxicológico afastou a possibilidade de envenenamento, já que não foram encontrados traços de drogas ou álcool. Restou apenas a certeza da falta de oxigênio.
Agora, o que resta são perguntas sem respostas — e um clamor por justiça vindo de todos os lados.