Notícia

F1m Dos Tempos: Mãe De 52 Anos É M0rta Pelo Próprio Filho, Quando A Polícia Chegou Ele Estava D… Ver Mais

Quase um mês após o caso, a morte de Cléia Guimarães dos Santos ainda repercute no distrito de Anil, em Meruoca, no Ceará. O episódio, ocorrido na madrugada do dia 28 de junho, continua cercado de questionamentos.

Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada por volta das 2h30 da manhã, após vizinhos denunciarem uma discussão intensa entre mãe e filho. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram a porta trancada e nenhum sinal de resposta vinda da casa.

Por uma fresta, os agentes notaram o corpo de uma mulher caído no chão. Diante da cena, arrombaram a porta e confirmaram o pior: Cléia estava morta.

A descoberta do corpo e a reação do filho

Ao entrarem na residência, os policiais acionaram uma ambulância do município. No entanto, os profissionais de saúde apenas constataram o óbito da vítima, que tinha 52 anos.

Durante a inspeção do imóvel, os agentes encontraram Yago Guimarães, filho da vítima, dormindo em um dos quartos. Ele foi acordado e, ao ser informado da morte da mãe, reagiu com frieza e aparente indiferença.

O comportamento causou estranhamento. Além disso, Yago apresentava arranhões pelo corpo e manchas de sangue, o que levantou suspeitas imediatas entre os policiais.

Mesmo com os indícios, o homem negou qualquer envolvimento no caso. Ele foi conduzido à Delegacia Civil para prestar depoimento e aguardar os trâmites legais.

Conflitos antigos e suspeitas de violência

Segundo relatos de vizinhos, os conflitos entre mãe e filho não eram novidade. A convivência, descrita como conturbada, era marcada por brigas constantes e episódios de tensão.

Yago, de acordo com moradores da região, era conhecido por ser usuário de drogas. Esse histórico aumentou ainda mais as suspeitas sobre sua possível ligação com a morte de Cléia.

Mesmo sem provas diretas confirmadas até o momento, o contexto levantado pelas testemunhas e pelas marcas encontradas no corpo de Yago pesam contra ele.

A Polícia Civil segue com as investigações para esclarecer as circunstâncias da morte. O silêncio de parte da comunidade e a ausência de testemunhas diretas dificultam o avanço do caso.

Caso volta a ser lembrado por sua brutalidade

Nesta sexta-feira (19), o caso volta à tona como uma forma de relembrar uma tragédia que expõe as consequências da violência doméstica silenciosa. A morte de Cléia gerou comoção local e acendeu um alerta sobre situações semelhantes.

Sem um desfecho definitivo, familiares e conhecidos da vítima ainda esperam por respostas. A dor da perda se mistura à indignação pela maneira como tudo aconteceu.

A falta de evidências conclusivas faz com que o caso permaneça sob investigação. A população, por sua vez, cobra justiça e mais atenção para o tema.

O assassinato de Cléia Guimarães, ainda não completamente esclarecido, representa mais um entre tantos episódios de violência doméstica que terminam em tragédia.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo