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Mãe é m0rta a tir0s dentro do carro na frente da filhinha, a menina viu tudo e… Ver Mais

Era para ser apenas o fim de mais uma visita em família. Juliana Santana Boechat, de 35 anos, dava partida no carro após sair da casa de parentes, na madrugada desta quinta-feira (19), em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. No banco de trás, sua filha de apenas 6 anos, uma tia e duas primas acompanhavam o momento.

Mas o que ninguém esperava é que aquele trajeto simples se transformaria numa cena de horror. Um carro emparelhou ao lado do veículo em que Juliana estava e, sem qualquer aviso, os ocupantes dispararam ao menos cinco tiros, todos na direção dela.

Tiros certeiros, fuga e desespero: o ataque que ninguém pôde evitar

A execução foi rápida e precisa. Os disparos atingiram Juliana diretamente enquanto ela ainda estava com as mãos no volante. O carro em que os criminosos estavam fugiu em alta velocidade, sem deixar rastros. A cena, presenciada por uma criança e três mulheres, foi de pânico absoluto.

Apesar da brutalidade do ataque, nenhuma das outras ocupantes do veículo ficou ferida, o que indica que o alvo era mesmo Juliana. A Delegacia de Homicídios de Cachoeiro já investiga o caso como execução premeditada.

Quem era Juliana? A mulher por trás da tragédia

Juliana Boechat era moradora da cidade, conhecida no bairro e querida entre amigos. Mãe dedicada, tinha uma relação muito próxima com a filha pequena, com quem costumava sair para visitar parentes com frequência. Pessoas próximas a ela afirmam que não havia histórico de ameaças ou envolvimento com crimes, o que torna o caso ainda mais misterioso.

Até agora, nenhuma motivação oficial foi divulgada pela Polícia Civil, e o nome dela entra agora em uma lista de vítimas que aumentam as estatísticas da violência no estado.

A criança que viu tudo: trauma que vai marcar para sempre

O detalhe mais doloroso dessa tragédia é a presença da filha de 6 anos no carro. A menina presenciou o assassinato da própria mãe, uma imagem que, segundo especialistas, pode deixar traumas profundos e permanentes.

Ela está sob os cuidados da família e, segundo informações extraoficiais, está sendo acompanhada por uma equipe de assistência psicológica.

“É difícil colocar em palavras o que uma criança passa vendo algo assim. É uma marca que fica pro resto da vida”, comentou uma psicóloga da região.

Investigação silenciosa: suspeitas, mas ninguém preso

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando o caso, mas até a última atualização, nenhum suspeito havia sido preso. A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas trabalha com a possibilidade de execução planejada.

Imagens de câmeras da região estão sendo analisadas, e testemunhas devem ser ouvidas nos próximos dias. A população local cobra por justiça, temendo que mais um crime bárbaro fique impune.

O corpo de Juliana, a dor da família e a cidade em luto

O corpo de Juliana foi encaminhado ao Serviço Médico Legal (SML) da cidade, onde passará por exames antes de ser liberado para o velório. Ainda não há informações oficiais sobre data e horário do sepultamento.

Enquanto isso, Cachoeiro de Itapemirim chora mais uma vida perdida para a violência. Amigos, familiares e vizinhos expressam revolta e tristeza nas redes sociais, enquanto a cidade amanhece mais uma vez com medo — e com uma criança órfã de mãe, por causa da brutalidade humana.

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