Menino que estava sumido há dias é achad0, dentr….Veja Mais

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A cidade de São José, em Santa Catarina, entrou em estado de alerta após o sumiço de um menino de apenas 2 anos de idade.

O caso, que durou nove dias, mobilizou não só a polícia, mas toda a comunidade local. O mistério em torno do desaparecimento da criança ganhou novas proporções quando ela foi encontrada viva, mas muito longe dali… em São Paulo.

Como um menino tão pequeno conseguiu ir parar a mais de 700 km de casa? A resposta ainda intriga os investigadores.

A mãe estava na UTI e virou peça-chave nas investigações

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Durante o sumiço do menino, a mãe da criança estava internada em estado grave na UTI. Isso dificultou as primeiras investigações, mas agora, com a melhora do seu quadro de saúde, ela será ouvida oficialmente pela polícia.

Autoridades afirmam que ela pode ter informações cruciais sobre o que realmente aconteceu nos dias que antecederam o desaparecimento. As suspeitas vão de entrega voluntária da criança a um possível sequestro.

Como ele foi encontrado em São Paulo? O detalhe que ninguém esperava

A criança foi localizada no dia 8 de janeiro, sob os cuidados de órgãos de proteção infantil. Segundo o Conselho Tutelar, o menino está fisicamente bem, mas ainda em observação.

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A polícia segue em sigilo sobre quem o encontrou e como ele foi parar no estado de São Paulo. Um dos pontos que mais chama a atenção é que a localização do menino

só foi possível graças ao rastreio de aplicativos de transporte e a quebra de sigilos telefônicos, autorizada pela Justiça.

O que dizem as autoridades: sequestro ou algo ainda pior?

Delegados e peritos ainda não descartam nenhuma hipótese. Segundo as investigações, o menino pode ter sido vítima de subtração de incapaz, uma prática em que a criança é retirada do responsável legal de forma ilícita.

Outra possibilidade levantada seria uma entrega consentida, onde alguém próximo da família teria levado o menino com ou sem o conhecimento da mãe.

Os detalhes são mantidos sob sigilo, mas fontes ligadas ao caso falam em “fortes indícios de participação de terceiros”.

E agora? O que acontece com a criança?

Por enquanto, o menino permanece sob a guarda do Conselho Tutelar e só deverá retornar para Santa Catarina quando houver garantias de que ele estará em segurança.

Psicólogos e assistentes sociais estão acompanhando de perto o pequeno, que ainda não consegue expressar tudo o que viveu. A Justiça avalia se a guarda provisória da mãe será mantida ou se haverá mudanças, dependendo do desdobramento das investigações.