O nome de Miguel Oliveira, um jovem pastor de apenas 14 anos, se tornou o centro de uma polêmica nacional. O adolescente, que vem ganhando notoriedade no meio evangélico,
agora enfrenta protestos, denúncias e até ameaças após práticas nada convencionais dentro das igrejas onde ministra. O que era para ser fé e devoção, virou confusão, polícia e revolta.
As redes sociais estão fervendo com vídeos e acusações que escancararam os bastidores do ministério do garoto prodígio.
Polícia é chamada para conter tumulto em cultos do jovem pastor
A situação fugiu do controle em várias ocasiões. A tensão foi tanta que a presença da polícia passou a ser constante nos cultos onde Miguel prega.
Fiéis exaltados, manifestantes na porta da igreja e até discussões entre seguidores e críticos criaram um clima de guerra santa. O que antes era adoração virou um espetáculo cercado de controvérsias e escolta policial.
Dinheiro no altar: cobrança de até R$ 30 mil por pregação revolta fiéis
Um dos pontos que mais inflamaram os ânimos foi a revelação de que Miguel estaria cobrando quantias que variam entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites e pregar em outras igrejas.
O valor astronômico cobrado por um jovem de 14 anos causou revolta e questionamentos sobre a verdadeira intenção por trás do ministério mirim. Para muitos, trata-se de um “comércio da fé” disfarçado de unção.
Doações via Pix de até R$ 1 mil durante os cultos dividem opiniões
Nos próprios cultos, outro elemento gerou desconforto: os pedidos insistentes de doações via Pix. Relatos apontam que valores chegavam a R$ 1 mil por fiel.
Apesar de alguns verem isso como uma forma de manter a “obra de Deus”, muitos interpretaram como exploração, especialmente diante da idade do pastor e do apelo emocional envolvido nos pedidos.
Promessa de cura levanta suspeitas de manipulação da fé
Como se não bastasse, Miguel também passou a afirmar que possui dons de cura. Em um dos momentos mais polêmicos, ele teria incentivado uma mulher a jogar as muletas fora e sair andando em pleno culto.
A cena foi registrada e viralizou, mas a reação foi dividida: enquanto alguns celebraram o milagre, outros acusaram o jovem de enganar fiéis e usar a fé alheia para se promover.