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Morador Pensa Que Ladrão Roubav4 Ferramentas Mas Ao Levantar O Lençol Descobre C0rpo De Uma…

Na calada da noite, um crime brutal chocou os moradores da Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, transformando uma suspeita de furto em um pesadelo real. Tudo começou quando um morador, cansado de ter suas bicicletas furtadas, decidiu montar uma campana durante a madrugada para tentar flagrar o ladrão. Ao avistar um homem empurrando um carrinho de supermercado coberto por uma lona, ele teve a certeza de que ali estavam suas ferramentas ou peças roubadas.

Movido pela indignação, o morador gritou e confrontou o suspeito, que, assustado, abandonou o carrinho no meio da rua e fugiu correndo para a escuridão. O que parecia ser apenas a recuperação de bens materiais revelou-se uma cena de filme de terror. Ao levantar o lençol, na expectativa de encontrar objetos, o homem se deparou com o corpo de uma mulher, enrolado em plásticos, já sem vida. A polícia foi acionada imediatamente, dando início a uma das caçadas mais urgentes da capital.

A vítima foi identificada como Angélica Alves Camargo, de 43 anos, uma mulher descrita como alegre e trabalhadora, que lutava para sobreviver fazendo bicos de faxina. O principal suspeito, que agora é alvo número um do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), é conhecido apenas pelo vulgo de “Cicatriz”. Testemunhas relatam que ele é uma figura carimbada na região, sempre visto rondando mulheres e empurrando aquele mesmo carrinho misterioso.

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O Perfil De Um Predador E O Medo Nas Ruas

As investigações apontam que “Cicatriz” pode ser um predador em série, o que aumenta o pavor na vizinhança. Ele tem características marcantes: é alto, moreno, calvo e possui uma postura agressiva. Relatos indicam que, dias antes do crime, ele foi visto seguindo uma adolescente, que só escapou porque pediu ajuda a tempo. Além disso, ele frequentava bares locais, onde tentava vender objetos roubados e sempre observava as mulheres com um olhar perturbador.

A polícia trabalha com a hipótese de que o assassino escolhe suas vítimas aleatoriamente nas ruas, o que o torna um perigo iminente para a segurança pública. O fato de ele ter sido visto com Angélica dias antes, mas não ter um relacionamento amoroso com ela, reforça a teoria de que ele ataca mulheres vulneráveis que cruzam seu caminho. O mistério sobre onde o crime ocorreu exatamente ainda persiste, já que vizinhos próximos ao local do descarte do corpo afirmam não conhecer a vítima.

O medo tomou conta do bairro, pois “Cicatriz” continua solto e pode atacar novamente a qualquer momento. A polícia faz buscas intensas e pede a colaboração da população para encontrar o paradeiro desse homem perigoso. O retrato falado ainda não foi divulgado oficialmente, mas as imagens de câmeras de segurança são a principal pista para tentar identificar e prender o assassino antes que ele faça outra vítima fatal.

A Dor Da Filha E A Revelação Inédita

Em uma entrevista exclusiva e emocionante, Lúcia, filha de Angélica, quebrou o silêncio e trouxe detalhes que podem ajudar a desvendar o caso. Muito abalada, ela contou que a mãe não tinha qualquer relacionamento amoroso com “Cicatriz”, desmentindo boatos de que seria um crime passional. Segundo Lúcia, Angélica estava morando na casa de um senhor idoso, com quem mantinha um relacionamento, e que esse senhor foi quem avisou a família sobre a tragédia.

A filha revelou que o corpo da mãe já estava em estado de decomposição quando foi encontrado, o que impediu até mesmo a realização de um velório digno. A dor de não poder se despedir da mãe, que sequer conheceu o neto mais novo de apenas oito meses, é algo que dilacera o coração da família. Lúcia acredita que o idoso com quem a mãe vivia pode saber de algo a mais sobre “Cicatriz”, já que eles frequentavam a mesma região.

Angélica, que sonhava em se reerguer financeiramente, teve seus planos interrompidos de forma cruel e covarde. A família agora clama por justiça e espera que a polícia coloque as mãos no assassino o mais rápido possível. Enquanto isso, a imagem do carrinho de supermercado abandonado na rua permanece como um símbolo macabro da violência urbana que ceifou a vida de uma avó inocente. A sociedade exige respostas e a prisão imediata de “Cicatriz”.

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