Mulher M0rre de Maneira Assustadora Após Tentar Colocar DIU Para Evitar Grav…Ver mais

A defensora pública Geana Aline de Souza, de apenas 39 anos, entrou num consultório para realizar um procedimento simples: a colocação de um DIU.
O que era pra ser rápido e rotineiro, acabou se transformando em uma tragédia nacional. Geana morreu dias depois, vítima de uma infecção generalizada, e agora o país inteiro quer respostas.
O caso, ocorrido em Roraima, está sendo investigado como homicídio culposo majorado.
A médica fala em “fatalidade”, mas detalhe em seu registro levanta suspeitas
A ginecologista responsável, Mayra Suzane Garcia Valladão, declarou que o caso foi uma fatalidade e que prestou toda a assistência necessária.
No entanto, um detalhe chamou a atenção: o CRM de Roraima não reconhece oficialmente sua especialidade em ginecologia e obstetrícia, apesar dela afirmar ter pós-graduação na área.
O reconhecimento formal exige residência médica, e isso ainda está sendo apurado pelas autoridades.
Infecção fulminante após tentativa de inserir o DIU: o que realmente aconteceu?
O procedimento foi realizado no dia 18 de março. Poucos dias depois, Geana começou a apresentar complicações graves. A delegada responsável pelo caso, Jéssica Muniz, confirmou que a paciente desenvolveu infecção generalizada,
levantando suspeitas sobre falhas de biossegurança durante a inserção do dispositivo. O consultório da médica já foi inspecionado, e o Instituto de Medicina Legal analisa material biológico que pode revelar verdades chocantes.
Agonia no hospital: Geana chegou em estado gravíssimo e não resistiu
Às 15h25 do dia 25 de março, Geana deu entrada no Hospital Ville Roy com dores abdominais severas. Em pouco tempo, os médicos constataram um quadro de choque séptico, com falência múltipla dos órgãos:
rins, fígado e sistema circulatório colapsaram. A paciente foi levada às pressas para uma cirurgia de emergência, mas morreu poucas horas depois, deixando a todos em choque.
Acidente ou negligência? Médica pode responder na Justiça
A Polícia Civil segue investigando se houve negligência, imprudência ou imperícia médica. O caso já é tratado como homicídio culposo majorado, o que significa que a morte ocorreu sem intenção, mas possivelmente por falha profissional.
Tudo agora depende do laudo final que será entregue pelo IML e da análise do Ministério Público, que poderá decidir se a médica será ou não indiciada formalmente.