Mulher Vai Para UPA com Dor no Dente e Sai M0rta Após Eles Puxar…Ver mais

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Uma ida à UPA para aliviar a dor virou uma tragédia irreversível. Uma mulher, de apenas 39 anos, procurou atendimento por conta de uma dor de dente persistente. Ninguém imaginava que seria a última vez que ela sairia de casa com vida.

Ao chegar na Unidade de Pronto Atendimento, ela foi atendida por profissionais que, segundo relatos da família, decidiram realizar um procedimento imediato. Alegaram a necessidade de drenar uma infecção, mas sem explicações claras ou encaminhamentos específicos.

Pouco depois da intervenção, a mulher começou a passar mal. Sentiu falta de ar, suou frio e desmaiou ali mesmo, sem que houvesse tempo de transferência para outro hospital. O desespero da família crescia com a falta de respostas e a lentidão do socorro.

Dor no dente se transforma em tragédia inexplicável

Ela foi declarada morta ainda dentro da unidade. O que seria um alívio para uma dor passageira virou luto permanente. A causa da morte ainda não está clara. Familiares suspeitam de negligência ou reação alérgica, mas até agora ninguém assumiu responsabilidade.

A revolta tomou conta dos parentes, que exigem investigação e transparência. O caso chamou a atenção da população local, que teme passar pela mesma situação ao buscar socorro em unidades públicas. A dor da perda se mistura com a indignação e o clamor por justiça.

Mulher, de 39 anos.

Familiares denunciam falta de preparo no atendimento

Segundo relatos, a mulher não recebeu nenhum tipo de exame antes do procedimento. Tudo foi feito com rapidez e pouca comunicação. A família insiste que ela deveria ter sido encaminhada para um dentista ou, no mínimo, observado os riscos.

O silêncio da unidade de saúde aumentou a dor de todos. Nenhuma nota oficial foi emitida até agora, e a prefeitura ainda não se pronunciou. A sensação de abandono e impotência é gritante.

Serviço de Verificação de Óbitos, da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte

Dor, revolta e um clamor por mudanças no sistema

A comunidade pede justiça, mas também mudança. Ninguém mais quer correr risco por procurar ajuda médica. A tragédia acende um alerta: não dá para tratar vidas com descaso.

Enquanto isso, uma família segue de luto e uma cidade questiona: quantas outras mortes poderiam ser evitadas? A resposta, infelizmente, pode demorar — ou nunca chegar.