O silêncio das montanhas foi quebrado por um drama que abalou corações. Juliana Marins, brasileira de 26 anos, caiu enquanto subia o Monte Rinjani, na Indonésia, deixando o país em luto e sedento por respostas.
Durante dias, rumores diziam que ela teria agonizado entre as pedras geladas, mas a verdade veio à tona com o laudo médico oficial.
O legista responsável pelo caso afirmou que a morte de Juliana foi rápida, não durou mais que 20 minutos após o impacto, acabando com as suposições de sofrimento prolongado.

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O exame revelou um trauma violento nas costas de Juliana, capaz de comprometer órgãos essenciais para a respiração, causando uma hemorragia interna intensa.
Nenhum sinal de hipotermia foi encontrado, mesmo com as roupas leves que ela vestia durante a trilha, indicando que o frio não teve tempo de se tornar um inimigo fatal.
Também não havia sinais de lesões cerebrais que indicassem luta prolongada pela vida, confirmando que a morte veio quase imediata após a queda.

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O corpo de Juliana foi encontrado quatro dias após o acidente, em um local de difícil acesso, exigindo uma operação delicada de resgate ao amanhecer.
Equipes locais içaram seu corpo pelas encostas do vulcão, em meio ao cenário dramático do Monte Rinjani, marcando o fim de uma busca angustiante.
Agora, os trâmites estão sendo preparados para que Juliana possa finalmente retornar ao Brasil, onde amigos e familiares aguardam para prestar as últimas homenagens.