Na noite de 26 de setembro de 2024, algo aconteceu nos bastidores da vida de um homem conhecido por sua fé. O padre anglicano Andrew Wagstaff, de 69 anos, era reconhecido como um exemplo de espiritualidade e devoção.
Mas o que parecia ser apenas mais uma noite comum virou um episódio trágico — e revelador. Ao lado de um amigo íntimo, conhecido como “Pastor B”, Andrew teria participado de um encontro fora dos padrões religiosos.
E mais: o uso de ecstasy e poppers escancarou uma face até então oculta da sua trajetória.
A madrugada que tirou a vida de um líder espiritual
O que começou com conversas e uma suposta celebração entre amigos terminou em urgência médica. Na madrugada do dia 27, o padre passou mal de forma repentina. As equipes de socorro foram acionadas às pressas, mas nada conseguiram fazer.
Ele já não apresentava sinais vitais. Exames indicaram que a causa da morte estava diretamente ligada ao consumo das substâncias, em um contexto que ainda deixa muitos sem palavras.
Fiéis em choque: “Nunca imaginaríamos isso dele”
A notícia caiu como uma bomba. Fiéis, membros da comunidade religiosa e até colegas de ministério ficaram sem reação.
Como alguém com mais de 30 anos de serviços à fé cristã, atuando como capelão e mentor espiritual, poderia ter um fim tão contraditório? A imagem de Andrew, construída ao longo de décadas, foi colocada em xeque. Muitos ainda tentam entender o que realmente aconteceu naquela noite.
Igreja se manifesta, mas evita polêmica
A Diocese da Igreja da Inglaterra na Europa divulgou uma nota breve, expressando pesar: “Nossas orações estão com seus familiares e membros de sua antiga congregação”.
No entanto, o comunicado evitou mencionar qualquer detalhe que envolvesse as circunstâncias reais da morte. Para muitos, foi uma forma da instituição blindar sua reputação diante do escândalo iminente.
