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C0rpo Do Papa Pode Est0urar A Qualquer Momento Dentro Do Caixão, Tudo Isso Porque Ele… Ver Mais

O papa Francisco partiu rapidamente na manhã de segunda-feira, vítima de um derrame fulminante. Segundo seus médicos, não houve sofrimento prolongado. Nada poderia ter sido feito para salvá-lo. A notícia chocou o mundo.

Sergio Alfieri, chefe da equipe médica do pontífice, revelou detalhes em entrevistas. Ele supervisionou o tratamento de Francisco durante uma pneumonia grave no início do ano. Mas desta vez, não houve tempo para reagir.

“Entrei em seu quarto e ele estava com os olhos abertos”, contou Alfieri. “Tentei chamá-lo, mas não obtive resposta.” O coma foi instantâneo. Em minutos, estava claro: era o fim.

O Corpo do Papa: O Processo Natural da Morte

Após o óbito, o corpo do papa começou a passar pelas transformações biológicas inevitáveis. Os músculos relaxaram, a temperatura caiu. Em horas, a rigidez cadavérica se instalou.

Os gases pós-morte, resultado da decomposição bacteriana, logo se formariam.

Esse processo é natural, mas em figuras públicas, costuma ser tratado com discrição. No Vaticano, os preparativos para o velório foram acelerados.

Alfieri explicou que uma autópsia seria inútil. O derrame foi massivo. “Em uma hora, te leva embora”, disse. Francisco partiu sem dor, mas deixou um vazio imenso.

O Legado de um Papa que Não Parou

Apesar da saúde frágil, Francisco trabalhou até o fim. No Domingo de Páscoa, apareceu radiante no papamóvel. Ninguém imaginaria que seria sua última aparição pública.

Seus médicos haviam recomendado repouso após a pneumonia. Mas o papa seguiu adiante. Sua morte repentina levantou questões sobre a pressão do cargo.

O mundo se despede de um líder carismático. Seu corpo agora descansa, mas seu legado permanece vivo. A Igreja e os fiéis choram uma perda irreparável.

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