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Uma noite de festa terminou em tragédia na cidade de Bombinhas, em Santa Catarina, e abalou a comunidade local. Giovanna Schmidhauser Schwarzbach, de apenas 23 anos, foi morta com um tiro no tórax na madrugada da última sexta-feira (1º), dentro de um apartamento.

Conhecida por trabalhar como nail designer e por sonhar com seu próprio espaço de beleza, Giovanna teve sua trajetória interrompida de forma repentina. O caso, que inicialmente foi tratado como acidental, passou a ser investigado como homicídio.

A principal linha de investigação aponta para a responsabilidade de Kayk Maciel dos Santos, de 18 anos, que fugiu do local logo após o disparo. A Polícia Civil segue em busca do suspeito.

Disparo, frieza e fuga

Testemunhas afirmaram que, após o disparo, Kayk não demonstrou qualquer sinal de desespero ou remorso. Pegou seus pertences, recolheu a cápsula da arma caseira usada no crime e saiu do local pilotando a moto de outro jovem que estava presente.

O comportamento do suspeito levantou dúvidas sobre a versão inicial de acidente. A cena foi marcada por indiferença e fuga calculada. O veículo utilizado por Kayk foi posteriormente abandonado.

No apartamento onde ocorreu o disparo, estavam outros jovens, incluindo duas adolescentes. Segundo os relatos, não houve discussão ou briga antes do tiro. O disparo foi repentino e atingiu o tórax de Giovanna, que não resistiu aos ferimentos.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foi acionado, mas a jovem faleceu ainda no local. A perícia recolheu evidências e a investigação agora trata o caso como homicídio doloso.

Uma vida interrompida e um futuro sonhado

Giovanna morava em Itajaí com uma família que a acolheu após a perda dos pais biológicos. Na noite do crime, havia decidido sair para uma festa em Porto Belo, mesmo após os pedidos do pai adotivo para que ficasse em casa.

Pouco antes de sair, publicou uma frase em tom descontraído para amigos próximos no Instagram: “Hoje alguém vai chorar e não vai ser eu”. A mensagem ganhou novo significado com o desfecho trágico da noite.

Segundo familiares e amigos, a jovem era determinada, querida por todos e planejava abrir um estúdio próprio de beleza. Sua morte causou comoção na cidade e levantou debates sobre a exposição de jovens a ambientes inseguros.

A comunidade local agora se mobiliza para prestar homenagens e apoiar a família, enquanto a polícia segue com as buscas por Kayk, que está foragido desde o dia do crime.

Luto e mobilização por justiça

A morte de Giovanna reacendeu discussões sobre a violência entre jovens e o acesso a armas de fogo improvisadas. A arma usada por Kayk, segundo os investigadores, era artesanal e de fácil manuseio.

O caso também expõe o risco presente em festas improvisadas, muitas vezes marcadas por consumo excessivo de álcool e presença de menores de idade sem supervisão adequada.

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