ASSUSTADOR: Profecia diz novos Papas escolhidos vai gerar o fim do m… Ver mais

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Imagine um texto secreto, escrito no século XII, que teria previsto, com uma precisão de arrepiar, todos os papas que liderariam a Igreja Católica até o apocalipse.

Assim nasceu a famosa “Profecia de São Malaquias”, um enigma medieval que atravessou gerações, atiçando a curiosidade de religiosos, estudiosos e conspiracionistas ao redor do planeta. Apesar de ignorada oficialmente pela Igreja, a profecia continua a ser assunto quente em rodas de discussão.

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Quem foi São Malaquias e o que ele viu?

São Malaquias foi um bispo irlandês que viveu entre 1094 e 1148. Segundo relatos históricos, durante uma peregrinação a Roma, ele teria sido tomado por visões divinas que mostravam os nomes simbólicos dos papas que governariam a Igreja até o Juízo Final.

Ele então teria registrado tudo em um documento que desapareceu misteriosamente por séculos, até ressurgir de forma polêmica no século XVI.

O misterioso reaparecimento no século XVI

O texto ficou perdido no tempo até 1595, quando Arnold de Wyon, um monge beneditino, publicou a profecia em um livro sobre ordens religiosas.

E foi aí que a confusão começou. Muitos estudiosos notaram que os lemas atribuídos aos papas anteriores à publicação eram assustadoramente precisos, enquanto os posteriores pareciam vagos e menos convincentes.

Isso levantou suspeitas: teria sido tudo uma fraude bem montada para impressionar na época? Ou estamos diante de uma previsão verdadeira que se tornou embaralhada com o tempo?

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“Pedro, o Romano”: o último papa antes do caos

A parte mais assustadora e comentada da profecia envolve o último papa, chamado “Petrus Romanus” — Pedro, o Romano. O texto alerta:

“Na extrema perseguição à Santa Igreja Romana reinará Pedro, o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações; e quando estas estiverem terminadas, a cidade das sete colinas será destruída, e o juiz terrível julgará o povo.”

Segundo os cálculos, já estamos no reinado do último papa antes do apocalipse. Isso tem gerado pânico e curiosidade, especialmente porque o atual papa, Francisco, não tem esse nome, mas é jesuíta — uma ordem que nasceu em Roma. Coincidência ou prenúncio?

A Igreja ignora, mas o povo não esquece

A Igreja Católica nunca reconheceu a profecia como legítima, tratando-a como um documento apócrifo. Porém, isso não impediu que o texto circulasse pelo imaginário popular e alimentasse teorias conspiratórias. Muitos acreditam que a Igreja esconde algo e que, por trás dos muros do Vaticano, há quem leve a profecia muito a sério.