Rafaela Oliveira, de 27 anos, foi encontrada morta na tarde de segunda-feira em sua residência no bairro Universitário, em Chapecó (SC).
O corpo apresentava sinais de violência, e o ambiente parecia carregar mais perguntas do que respostas.
A casa estava trancada por dentro, e uma janela dos fundos estava destrancada — um primeiro mistério que intriga as autoridades.
Drogas no local e câmeras desaparecidas elevam o enigma
Durante a perícia, foram encontrados mais de 23 quilos de entorpecentes – entre maconha, cocaína e crack –, distribuídos entre o quarto de Rafaela e o carro estacionado em frente.
Chamou a atenção o desaparecimento das câmeras de segurança internas, e as imagens externas só poderiam ser acessadas no celular da vítima — que ainda não foi localizado.
Esse cenário sugere uma cena manipulada, onde cada elemento parece esconder mais do que revelar.

Comunidade em choque, investigação segue intensa
A Polícia Civil segue investigando o caso, ainda sem concluir se se trata de homicídio comum ou feminicídio.
Peritos analisam cada detalhe: a configuração do crime, o vínculo de Rafaela com o material ilícito e a linha do tempo antes da tragédia.
Enquanto isso, familiares vivem uma angústia profunda, esperando por respostas que pareçam fazer sentido no meio do caos.
Chapecó vive agora um momento de perplexidade. Rafaela se foi envolta em mistério, e cada elemento — das portas trancadas aos vestígios de drogas — compõe uma história que exige ser decifrada. O perigo, neste caso, está em cada pista desencontrada que ressoa no silêncio da investigação.