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Após Rejeitar Homem, Mulher De 43 Anos Tem Todo O Seu C0rpo Ferid0 Com… Ver Mais

A rotina de um pensionato no Centro de Curitiba foi interrompida por um crime brutal e silencioso. Renata Miranda, de 43 anos, foi morta a facadas em seu quarto após recusar o interesse de um morador do mesmo local.

A vítima, natural de Minas Gerais, morava na capital paranaense há apenas três meses. Amigos e conhecidos relatam que o clima no ambiente já demonstrava sinais de tensão entre os envolvidos.

Agora, familiares de Renata, vindos de Uberlândia, enfrentam a dor da perda e o impacto repentino da tragédia. O suspeito, identificado como Roberto, foi preso logo após o crime.

A recusa que desencadeou a tragédia

Renata era solteira e tinha uma vida ativa na cidade, ministrando cursos e atuando como gerente de loja. Discreta, não mantinha envolvimento com ninguém no pensionato além do convívio cotidiano.

Roberto, o principal suspeito do crime, morava no mesmo prédio e teria demonstrado insistentemente interesse por ela. A recusa de Renata a qualquer tipo de relacionamento foi interpretada por ele como uma afronta.

Segundo relatos de moradores, o comportamento do homem já vinha chamando atenção há semanas. Ele demonstrava sinais de obsessão e perseguição, mesmo diante da indiferença de Renata.

No dia do crime, Renata foi surpreendida dentro do próprio quarto. A frieza do ataque e o contexto revelam a violência motivada pela rejeição — algo comum em casos classificados como feminicídio.

Suspeito tentou tirar a própria vida após o crime

Após cometer o ataque, Roberto foi encontrado na calçada em frente ao pensionato. Estava ferido, com cortes nos pulsos e no pescoço, sinais claros de uma tentativa de suicídio.

Ele foi socorrido e levado sob escolta até uma unidade de saúde. Em seguida, recebeu voz de prisão e foi autuado em flagrante por feminicídio.

O caso chocou os vizinhos, que relatam nunca ter visto algo semelhante no local. Muitos afirmam que Renata costumava relatar o incômodo com a insistência do suspeito.

Agora, o processo corre na Justiça enquanto a polícia aprofunda as investigações. As mensagens enviadas por Renata à família reforçam o histórico de perseguição.

Família lida com o luto e tenta proteger a mãe da notícia

A mãe de Renata, que ainda não foi informada do crime, segue em Minas Gerais. O irmão da vítima, que já está em Curitiba, contou que a família tenta preservar a matriarca da dor.

A liberação do corpo e os trâmites legais têm sido acompanhados por parentes de perto. A comoção entre os amigos e colegas da vítima é grande, especialmente por ela ter sido uma mulher ativa, independente e querida.

Renata havia mudado para Curitiba em busca de novos caminhos e oportunidades. Em pouco tempo, conquistou espaço profissional e novas amizades.

Agora, sua história é marcada por uma violência que reflete um problema ainda recorrente: o feminicídio motivado pela recusa. Casos como este revelam o quanto o não de uma mulher ainda pode custar a vida.

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