Um crime brutal cometido durante uma festa de casamento nos Estados Unidos chocou a comunidade e deixou familiares em luto. A vítima, Christine Moyer, de 45 anos, foi assassinada pelo próprio sogro, Roland Schmidt, de 76 anos, em um ato que surpreendeu os presentes.
O crime ocorreu no momento em que Christine estava deixando o evento. Sem tempo para reação, ela foi atingida na cabeça por um disparo à queima-roupa.
O caso ganha ainda mais impacto pela motivação revelada, envolvendo um pedido de divórcio recente, e pela frieza do autor, que só não tirou a própria vida porque foi contido por convidados.
Ataque repentino em festa de casamento
Christine havia participado de uma festa de casamento e se preparava para ir embora quando foi abordada por Roland Schmidt. Segundo testemunhas, o idoso sacou rapidamente um revólver e atirou contra a cabeça da nora.
Um homem identificado como Michael, ex-marido da vítima, presenciou a cena. Ele tentou socorrer Christine imediatamente e acionou a emergência.
Outros convidados imobilizaram o agressor até a chegada da polícia, evitando que ele cometesse suicídio, como teria declarado que faria após o crime.
A cena gerou pânico entre os presentes e deixou todos atônitos com a violência repentina.
Motivação e confissão do autor
Em depoimento inicial, Roland afirmou que estava profundamente chateado com o pedido de divórcio feito por Christine há cerca de dois meses. Para ele, a separação do filho teria sido a causa de grande frustração e vergonha.
A vítima havia sido casada por anos e tinha dois filhos, que agora ficam órfãos de mãe. Colegas de trabalho lamentaram a perda, destacando os quase 12 anos de contribuição dela na equipe de comunicação de uma empresa local.
A frieza e a premeditação do ato chamaram a atenção das autoridades, que reforçam a gravidade do crime.
O caso será investigado com base em homicídio em primeiro grau, dada a intencionalidade declarada pelo autor.
Processo judicial em andamento
Roland Schmidt foi preso em flagrante e permanece sob custódia até a audiência marcada para 22 de agosto. Ele enfrenta acusações que podem levá-lo a uma longa pena de prisão.
A promotoria deve utilizar testemunhos, vídeos e relatos para comprovar a premeditação.
O crime reacendeu debates sobre violência doméstica e familiar, mesmo após o fim de relacionamentos.
Comunidades locais e ex-colegas de Christine organizam homenagens e mobilizações em memória da vítima.
