Esposa de um dos homens desap4recidos no Paraná faz revelação ch0cante: “Foi el…Ver mais
O desaparecimento de quatro homens em Icaraíma, no Noroeste do Paraná, tem mobilizado a região e deixado famílias em desespero. Desde 5 de agosto, quando viajaram para uma reunião em uma chácara, não houve mais qualquer contato com parentes ou amigos.
As vítimas foram identificadas como Rafael Juliano Marascalchi, Alencar Gonçalves de Souza, Robishley Hirnani de Oliveira e Diego Henrique Afonso. Eles saíram do interior de São Paulo rumo ao Paraná para negociar uma dívida de R$ 250 mil ligada à venda de uma propriedade rural.
Pouco antes do sumiço, o último contato foi feito por Alencar. Depois disso, silêncio absoluto, mergulhando as famílias em uma espera angustiante.

Descoberta sombria aumenta o mistério
A investigação tomou novo rumo quando a polícia encontrou o carro do grupo enterrado em um bunker. A descoberta, feita na zona rural, foi recebida com choque. O detalhe mais doloroso: os familiares souberam primeiro pela imprensa, e não pelas autoridades.
Esse silêncio oficial revoltou parentes, que se sentiram abandonados diante da tragédia. Fabricia Pellini, esposa de Diego Henrique, relatou a dor da ausência. Segundo ela, a rotina perdeu o sentido sem notícias do marido.
“Quando somos casados, temos contato diário. Depois daquele dia, acabou. Acabou com a família de todos nós”, desabafou Fabricia, traduzindo o impacto que a situação trouxe para todos os envolvidos.
Suspeitos, compras e suspeita de fuga
O caso ganhou contornos ainda mais intrigantes quando surgiram nomes de suspeitos. Documentos apontam Antonio Buscariollo e seu filho, Paulo Ricardo, como foragidos.
No dia seguinte ao desaparecimento, eles teriam feito compras de aproximadamente R$ 10 mil, incluindo sabonetes, bebidas alcoólicas e energéticos. O comportamento sugere preparação para uma fuga planejada.
Enquanto isso, familiares não desistem. Organizam correntes de oração, vigílias e mobilizações nas redes sociais para manter o caso em evidência. “Só queremos saber o que aconteceu. Viver nessa espera é torturante”, resumiu um parente de Rafael.



 
						




