URGENTE: Téc de Enfermagem Realiza Sonho do Silicone e é Execut4da Pelo Marido Horas Depois na Cama Após Ser… Ver Mais
Vanessa, uma técnica de enfermagem dedicada e mãe de três filhos, vivia um momento de realização pessoal que trágica e rapidamente se transformou em luto. Casada há 22 anos com Wildney, ela nutria o desejo antigo de realizar uma cirurgia plástica para redução das mamas, um sonho que visava recuperar sua autoestima após as gestações. Apesar das constantes crises de ciúmes do marido, que via no procedimento uma ameaça, ela finalmente conseguiu juntar o dinheiro necessário e realizar a operação, sem imaginar que aquele seria o estopim para o fim de sua vida.
O relacionamento, segundo relatos familiares, sempre foi marcado por abusos psicológicos e uma posse doentia por parte de Wildney. Ele tentava dissuadir Vanessa da cirurgia, alegando que ela faria isso para “se mostrar para outros homens”, uma acusação infundada contra uma mulher descrita por todos como íntegra e trabalhadora. Mesmo diante dos riscos e do histórico agressivo do companheiro, Vanessa seguiu em frente com o procedimento, acreditando que poderia finalmente se sentir bem consigo mesma, ignorando os sinais de perigo que a cercavam dentro de sua própria casa.
No dia do crime, a cirurgia foi um sucesso e Vanessa retornou ao lar, ainda sob os efeitos do pós-operatório e com a mobilidade reduzida pelos drenos. O clima na residência parecia calmo, com o marido chegando a sair sob o pretexto de comprar remédios para a esposa. No entanto, ao retornar, segundo a família, ele já apresentava um comportamento alterado, muito diferente daquele de quem deveria cuidar da companheira recém-operada. A tensão pairava no ar, invisível para a vítima que repousava.
Infelizmente, a vulnerabilidade física de Vanessa naquele momento a impediu de qualquer reação defensiva contra o que estava por vir. Ela estava deitada, feliz com o resultado estético, trocando mensagens com a irmã sobre os curativos que faria no dia seguinte. Naquele instante de aparente tranquilidade doméstica, o destino de Vanessa foi selado pela brutalidade de quem jurou amá-la, encerrando duas décadas de união da forma mais covarde possível.
A Execução Fria na Frente da Filha
O momento do crime desafia a compreensão humana pela frieza e crueldade relatadas pelas testemunhas e familiares. Wildney, que possuía armas e costumava exibi-las no bairro como forma de intimidação, entrou no quarto onde Vanessa repousava. Alegando posteriormente que faria uma “brincadeira” para assustar a esposa, ele apontou uma pistola diretamente para a testa dela. Não houve discussão acalorada ou luta corporal; houve apenas a subjugação de uma mulher indefesa.
A filha do casal, uma adolescente de apenas 16 anos, estava presente no quarto, assistindo televisão ao lado da mãe. Ela presenciou a cena dantesca que marcará sua vida para sempre: o próprio pai empunhando a arma contra a mãe. A jovem, paralisada pelo terror, viu o momento exato em que a “brincadeira” alegada pelo assassino se revelou uma execução sumária. O disparo foi feito à queima-roupa, sem dar a Vanessa a mínima chance de implorar pela própria vida.
A alegação de disparo acidental ou brincadeira de mau gosto foi prontamente rechaçada pela família e pela lógica dos fatos. Especialistas e a própria irmã da vítima apontam que ninguém encosta o cano de uma arma na testa de alguém e aperta o gatilho “sem querer”. A ação demonstra um dolo intenso, uma vontade de eliminar a vida da parceira, possivelmente motivada pelo ciúme possessivo que ele nutria em relação à nova aparência da esposa.
Após o disparo fatal, a cena de horror se instalou na residência da família, destruindo a estrutura de todos os envolvidos. A técnica de enfermagem, que horas antes celebrava a vida e a renovação de sua autoestima, jazia morta na cama que dividia com o algoz. A presença da filha adolescente na cena do crime adiciona uma camada de perversidade ainda maior ao ato de Wildney, que não poupou nem a saúde mental dos próprios filhos.
