Acaba De Vir À Tona Escândal0 Envolvendo Virginia Fonseca “Pegou Os Filhos E… Ver Mais
As recentes denúncias de exploração infantil feitas pelo influenciador Felca contra Hytalo Santos abriram espaço para que outros nomes do universo digital passassem a ser questionados. Entre eles, a influenciadora Virginia Fonseca se tornou alvo de críticas severas, especialmente após a repercussão de um vídeo publicado pelo criador de conteúdo Veiga.
Na gravação, que viralizou no TikTok, Veiga compara Virginia a Hytalo, afirmando que a influenciadora seria “igual ou pior” e a acusa de utilizar momentos delicados e íntimos da vida familiar como ferramentas de engajamento nas redes sociais.
As declarações repercutiram fortemente entre internautas, dividindo opiniões sobre os limites entre exposição digital e vida privada, especialmente quando envolvem crianças ou situações de luto.
Internação do filho é citada como exemplo de exposição indevida
Um dos pontos mais mencionados por Veiga diz respeito ao período em que o filho caçula de Virginia, José Leonardo, esteve internado com bronquiolite. Segundo ele, a influenciadora publicou detalhes da internação nos stories, inclusive imagens da criança entubada na UTI.
A crítica gira em torno da exposição de um momento de fragilidade, quando, segundo ele, a escolha mais sensata seria preservar a imagem da criança. O influenciador afirma que Virginia teria optado por manter os seguidores informados a todo momento, com imagens e relatos em tempo real.
Para ele, a atitude revela uma busca constante por engajamento, ainda que às custas de situações delicadas. As postagens geraram debates sobre ética na exposição de menores em ambientes hospitalares.
A situação reacendeu questionamentos sobre os limites do conteúdo familiar e o papel da responsabilidade digital de pais influenciadores.
Filhas pequenas em vídeos de dança também são alvo de críticas
Outro ponto levantado por Veiga diz respeito à presença frequente das filhas de Virginia, Maria Alice e Maria Flor, em vídeos nas redes sociais. Segundo ele, as crianças aparecem dançando músicas com letras inadequadas para a idade.
O influenciador sugere que há uma exposição precoce e indícios de sexualização infantil nos conteúdos publicados. Para ele, o uso repetitivo da imagem das meninas em performances consideradas adultas levanta suspeitas quanto às reais intenções da criadora de conteúdo.
Além disso, Veiga questiona a constância das gestações e se haveria planejamento estratégico por trás da sequência de filhos para manter o engajamento em alta.
As acusações geraram repercussão e acalorados debates entre seguidores, levantando discussões sobre o uso de crianças como parte da “marca pessoal” de influenciadores.
Veiga também relembra exposição do luto pelo pai da influenciadora
Por fim, o vídeo cita como exemplo de suposta exploração midiática o momento da morte do pai de Virginia, Mário Ferrão. Segundo Veiga, a influenciadora teria usado imagens do pai debilitado e momentos de sofrimento como parte da narrativa em seus perfis.
Ele relembra que, após a morte, Virginia viajou a Portugal para lançar as cinzas no Rio Tejo, e aproveitou o local para gravar um vídeo dançando. A crítica recai sobre a forma como o luto foi compartilhado, misturando emoção e entretenimento.
Para o influenciador, a exposição excessiva de uma situação tão íntima e dolorosa revela uma estratégia de transformar tudo em conteúdo, independentemente do contexto.
A discussão permanece ativa nas redes sociais e reacende o debate sobre até onde vai a linha entre vida pessoal e espetáculo digital.