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Só Veja Se Tiver Coragem! Outro Ângulo Do At4que De Le0a Em Zoológico É Revelado Hoje, Ela Pegou E… Ver Mais

A investigação sobre a morte do jovem de 19 anos que invadiu a jaula da leoa Leona, no Parque Arruda Câmara, ganhou um novo elemento nos últimos dias. Um funcionário do próprio zoológico, que estava de plantão no momento do incidente, registrou em vídeo os instantes logo após o ataque. Esse material, segundo especialistas, pode ter papel importante na interpretação dos peritos, ainda que o conteúdo não tenha sido divulgado oficialmente.

Assim como ocorre em investigações semelhantes, o corpo da vítima passou por uma análise detalhada conduzida por profissionais especializados em ataques por animais selvagens. No entanto, a presença desse vídeo gravado internamente acrescenta mais uma fonte de informação para reconstituir o que realmente ocorreu. As autoridades, como de praxe, não revelaram detalhes do que foi observado, mas enfatizaram que todo o material coletado será levado em conta no laudo.

O caso voltou a repercutir nacionalmente, e a expectativa é alta em relação às conclusões finais do exame pericial. Em situações que despertam grande comoção pública, a conduta dos órgãos responsáveis tende a ser ainda mais cautelosa, mantendo o sigilo até que todas as etapas estejam concluídas. Confira fotos exclusivas do fato.

Leoa que matou homem em parque na Paraiba 1

O que os peritos costumam observar em ataques desse tipo

Durante a análise de ataques envolvendo grandes felinos, os peritos buscam padrões característicos que ajudam a identificar a dinâmica do ocorrido. Entre os principais pontos avaliados estão marcas de mordida compatíveis com o formato da mandíbula do animal, profundidade das lesões e regiões do corpo mais afetadas.

Além das marcas deixadas pelos dentes, cortes profundos provocados pelas garras também são examinados com cuidado. A disposição desses ferimentos costuma indicar os movimentos da vítima e do animal, mostrando se houve tentativa de imobilização e qual foi a intensidade do ataque.

Leoa que matou homem em parque na Paraiba 1 1

Outro aspecto relevante é a presença de sinais de defesa. Escoriações nos braços ou nas mãos podem apontar para tentativas da vítima de bloquear o ataque. Quando esses sinais não aparecem, é comum que a interpretação seja de que o ataque aconteceu de forma rápida e sem tempo hábil para reação.

O vídeo gravado pelo funcionário, embora não mostre o ataque em si, pode ter captado evidências indiretas: posição do corpo, manchas de sangue, movimentação da equipe, tempo de resposta e até o estado comportamental de Leona logo após o ocorrido. Esses elementos complementares ajudam o perito a montar uma linha temporal mais precisa.

Como o vídeo influencia a reconstituição do caso

A gravação feita no local funciona como um apoio visual para a análise técnica, permitindo que os peritos comparem o que encontraram no exame do corpo com o cenário real logo após o ataque. Esse cruzamento de informações costuma fortalecer conclusões e evitar interpretações distorcidas sobre o que aconteceu dentro do recinto.

Além disso, o vídeo contribui para a avaliação das condições de segurança do zoológico. Ao registrar a estrutura do local, a distância entre grades, portões ou mesmo a movimentação da equipe, ele oferece pistas sobre como o jovem conseguiu acessar a área restrita.

Embora nada disso tenha relação com responsabilizar o animal — que agiu por instinto —, a reconstituição deve ajudar a orientar melhorias operacionais e reforçar protocolos internos. As autoridades seguem analisando cada detalhe, e o material audiovisual gravado pelo funcionário se tornou uma peça importante para entender o que se passou nos minutos decisivos.

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