Preta Gil faleceu em Nova Iorque no dia 20 de julho de 2025, mas deixou muito mais do que saudade: deixou palavras. Uma carta de despedida, escrita com amor, fé e serenidade, emocionou quem a conhecia de perto e também quem apenas a admirava de longe.
O conteúdo não foi divulgado por completo, mas amigos e familiares compartilharam trechos que revelam o coração de Preta. Ela pediu que sua partida fosse lembrada com gratidão, verdade e afeto. E assim tem sido.
A carta foi escrita durante seus últimos meses de vida, já em meio a complicações da metástase. Mesmo enfrentando a dor, Preta escolheu a palavra como ponte entre ela e os que ficariam.

Palavras que tocam mais do que o silêncio
Entre os trechos mais fortes, um foi dedicado ao filho Francisco Gil, à neta Sol de Maria e ao pai, Gilberto Gil. Também mencionou com ternura amigos de longa data, como Gominho e Carolina Dieckmann.
Cada linha reforça os laços que ela cultivou com afeto e sinceridade. Era mais que uma despedida — era um agradecimento a quem a acompanhou até o fim da estrada.
Sua fé também marcou a carta. Em um trecho emocionante, escreveu: “A fé me moveu até aqui. A gratidão me acompanha até o fim. E o amor que recebi é o que levo comigo.”

Ela partiu com amor e deixou luz
As palavras de Preta foram descritas como serenas, esperançosas. Não havia espaço para tristeza: havia certeza de uma vida bem vivida. Ela se despediu como viveu — de frente, com coragem.
Mesmo sem divulgar toda a carta, a família revelou que ela será guardada com carinho. Talvez um dia, seja compartilhada em livros, homenagens ou documentários.
Mais do que artista, Preta Gil foi verdade em forma de gente. Sua carta não é só despedida — é um abraço que ecoa no tempo.