C0rpo do menino é encontr4do na margem do rio e delegado revela algo que ninguém esperava… Ver mais
O desaparecimento do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas dois anos, comoveu toda a comunidade rural de Tibagi, no Paraná. O menino brincava em frente à casa quando, de repente, sumiu sem deixar rastros.
A mãe, uma adolescente de 15 anos, contou que percebeu o silêncio repentino e saiu correndo para procurar o filho. “Achei que ele estava atrás da casa, como sempre. Fui chamando, e nada”, disse, emocionada.
Desde então, o caso mobilizou vizinhos, bombeiros, drones e cães farejadores. A cada hora que passa, cresce a angústia e a esperança de encontrá-lo com vida.

As horas mais longas da vida de uma mãe
Arthur estava descalço, vestindo uma calça marrom clara. O terreno é acidentado, com lama e mato alto, o que torna o resgate ainda mais difícil. Bombeiros afirmam que cada minuto conta e qualquer pista pode mudar tudo.
A Polícia Civil investiga várias hipóteses — de uma simples perda no matagal até um possível sequestro. “Nada está descartado. Estamos ouvindo todos que convivem com a família”, declarou um dos investigadores.
Enquanto isso, o nome do menino se espalhou nas redes com a hashtag #ProcuraArthur, levando centenas de pessoas a se unirem virtualmente e nas ruas em busca de qualquer sinal.
A força de uma comunidade e a esperança que resiste
Moradores de Tibagi caminham pelas margens do rio e trilhas da região, mesmo sob chuva e cansaço. “Ninguém dorme direito. É como se o filho de todo mundo tivesse sumido”, disse uma vizinha.
A mãe, em meio ao desespero, tenta se manter firme. “Eu só quero meu filho de volta. Ele é pequeno demais pra estar sozinho”, desabafou.
Enquanto o tempo passa, o caso de Arthur desperta um alerta para todos: em áreas rurais, o perigo pode estar onde menos se espera. E, mesmo no medo, a fé continua sendo a maior força de quem não desiste.



 
						




