A morte de Preta Gil, no dia 20 de julho de 2025, continua gerando comoção nacional. Após dias de silêncio, um dos médicos responsáveis pelo acompanhamento da artista revelou detalhes sobre os últimos momentos dela.
Segundo ele, o câncer colorretal havia avançado de forma agressiva, comprometendo órgãos vitais. A metástase se espalhou rapidamente, atingindo pulmões e fígado, o que causou falência múltipla dos órgãos.
Ainda de acordo com o relato, Preta Gil estava consciente de seu estado e pediu que tudo fosse conduzido com dignidade, amor e paz. Ela não queria sofrimento nem alarde, apenas um fim sereno.

A despedida que ninguém queria dar
O médico afirmou que, mesmo diante da dor, Preta Gil se manteve forte e espiritualizada. Disse que a fé era visível em cada palavra, e que ela se preparou emocionalmente para a partida.
Ela teria passado seus últimos dias ao lado de pessoas próximas, como o filho Francisco, a neta Sol de Maria e amigos íntimos. Todos respeitaram seu desejo de manter o ambiente calmo e harmonioso.
Essa postura comoveu os profissionais que a atendiam. Um dos enfermeiros disse que “nunca viu alguém partir com tamanha paz no olhar”.

A verdade que emociona e ensina
O laudo final da equipe médica confirmou a falência múltipla como causa imediata da morte, consequência direta da progressão do câncer. Mas o que ficará marcado, segundo o médico, é a forma como ela viveu até o fim.
Preta Gil enfrentou a doença sem perder sua essência: corajosa, afetuosa e cheia de luz. Deixou ensinamentos profundos sobre resiliência e gratidão.
Sua partida se torna agora não apenas motivo de luto, mas também um convite à reflexão sobre a vida, o amor e o tempo.